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Varzim tropeça em casa e adia festa
O Estádio do Varzim foi palco de um duelo titânico este sábado, onde a equipa da casa, Varzim, e o Vitória de Guimarães B empataram a um golo, num confronto da 7.ª jornada da Liga 3 que prometia emoções fortes e DRAMA. A equipa poveira, sedenta por alcançar a liderança da Série A, viu os seus sonhos adiados por uns guerreiros vimaranenses que, mesmo reduzidos a dez unidades, venderam cara a derrota.
Os Conquistadores, com a garra que lhes é peculiar, adiantaram-se no marcador por intermédio de Gui Paula, que, qual felino, aproveitou um cruzamento açucarado de Rodrigo Silva para inaugurar o marcador. O golo minhoto soou como um balde de água fria nas hostes varzinistas, que dominavam a partida mas pecavam na finalização.
No segundo tempo, a temperatura subiu e o CAOS instalou-se. Thiago Balieiro, num acesso de fúria, derrubou Rodrigo Freitas dentro da área, cometendo um penalty infantil e vendo o cartão vermelho, num lance que mudou o rumo da contenda. Rodrigo Freitas, qual justiceiro, não tremeu na hora de converter a grande penalidade, empatando a partida e incendiando os ânimos.
Após o golo do empate, o relvado transformou-se num ringue de wrestling, com jogadores e equipas técnicas a trocarem empurrões e insultos. O árbitro da partida, completamente ultrapassado pelos acontecimentos, viu-se obrigado a interromper o jogo por largos minutos, enquanto tentava repor a ordem e distribuir cartões vermelhos a torto e a direito. Um DRAMA sem precedentes!
Com mais um jogador em campo, o Varzim lançou-se ao ataque, mas esbarrou numa muralha defensiva vimaranense intransponível e num guarda-redes inspirado, Gui Ribeiro, que defendeu tudo o que havia para defender. O resultado final, um empate a uma bola, castiga a ambição do Varzim e premeia a bravura do Vitória de Guimarães B, num jogo que ficará para a história do futebol português pela sua intensidade e pelas suas polémicas. O Varzim sentiu na pele que, no futebol,