&format=webp)
Vieira resiste! Covilhã vota no passado
Em pleno furacão eleitoral do Benfica, com Rui Costa a encaminhar-se para a reeleição, eis que surge um raio de DRAMA vindo do passado! Luís Filipe Vieira, o antigo líder, teima em não se render e, em terras lusas esquecidas pelo tempo, ainda ecoa o seu nome como um grito de resistência.
Enquanto a maioria dos sócios benfiquistas depositava a sua confiança em Rui Costa ou João Noronha Lopes, três bastiões resistiram ao avanço da modernidade: Covilhã, Santa Maria da Feira e Fafe. Nestas terras, Vieira provou que a velha guarda ainda tem peso, superando Noronha Lopes e mostrando que a memória do passado ainda pulsa forte.
Na Covilhã, a terra dos lanifícios, Vieira teceu uma teia de votos que envergonharia a Penélope! Com 2.007 votos vindos de apenas 92 votantes, o ex-presidente mostrou que, por vezes, menos é mais... e que a matemática pode ser uma arte traiçoeira. Já Noronha Lopes, com 134 votantes, amealhou apenas 1.798 votos, provando que quantidade não é qualidade. INACREDITÁVEL!
Em Santa Maria da Feira, a história repetiu-se como um penalty mal cobrado. Vieira angariou 2.396 votos com 147 apoiantes fervorosos, enquanto Noronha Lopes, com uma claque de 158 votantes, ficou-se pelos 2.241 votos. E em Fafe, a cidade dos ralis, Vieira acelerou rumo à vitória com 2.906 votos de 137 votantes, deixando Noronha Lopes para trás com 2.704 votos de 183 eleitores. Um verdadeiro CAOS eleitoral!
Este fenómeno bizarro levanta questões pertinentes: será que os sócios mais antigos têm uma memória seletiva? Estarão estes votantes imunes ao charme da modernidade? Ou será que Vieira, tal como um polvo, estendeu os seus tentáculos até aos confins de Portugal? A resposta, meus amigos, está algures entre o folclore e a matemática, entre a nostalgia e a realidade. O DRAMA continua...
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)