Tondela: Apito final? Arbitragem em chamas!
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6/10
Desporto

Tondela: Apito final? Arbitragem em chamas!

Erros disciplinares transformam jogo em ringue!
#Drama#Desporto

O jogo entre Tondela e Sporting ferveu em campo, mas a arbitragem parece ter ATIRADO gasolina para a fogueira! Pedro Henriques, o nosso ÁRBITRO de serviço, analisou o CAOS e não perdoou: decisões disciplinares duvidosas transformaram o relvado num verdadeiro ringue de wrestling.

Logo aos 31 minutos, Maranhão fez um 'favor' a Maxi Araújo, atingindo-o sem bola numa demonstração de carinho... à moda antiga! Amarelo bem sacado, mas faltou o 'tapinha' nas costas para completar o gesto. O árbitro poupou-nos um minuto de compensação no final da primeira parte – talvez estivesse com pressa para o chá e biscoitos?

No segundo tempo, Simões provou que também sabe 'tocar' um adversário, calcando Cícero com toda a delicadeza de um elefante numa loja de porcelana. Amarelo! Depois, aos 66, a bola resolveu fazer amizade com o árbitro, proporcionando um lance... peculiar. O juiz, qual maestro de uma orquestra desafinada, interrompeu o jogo e ofereceu uma bola ao solo ao Sporting, numa decisão que deixou os adeptos do Tondela a ferver!

Fresneda mostrou que insistência é uma virtude... para fazer faltas! Amarelou depois de impedir Yarlen de brilhar. Mas o clímax do espetáculo chegou aos 82: Ioannidis, numa demonstração de pontaria, acertou na cara de Sithole com o braço. Falta? Sim. Amarelo? NEM PENSAR! Para terminar em beleza, o árbitro ofereceu míseros quatro minutos de compensação, um valor irrisório face à quantidade de substituições e emoções fortes. A gestão disciplinar foi um verdadeiro DESASTRE. No entanto, o VAR confirmou que o lance de Maviram não era penálti, para alívio dos adeptos.

No fim das contas, a arbitragem foi como um prato de bacalhau à Brás mal temperado: ingredientes bons, mas resultado final questionável. A Liga Portuguesa continua a ser um campeonato de emoções fortes... e arbitragens ainda mais fortes!

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