Szczesny: Mbappé mordeu o pó! Reviravolta?

Numa reviravolta que ecoou pelo Camp Nou, Wojciech Szczesny, o guardião polaco do Barcelona, abriu o livro e revelou os bastidores da defesa ÉPICA que silenciou Kylian Mbappé no escaldante 'El Clásico', que, apesar da defesa monumental, terminou com a amarga derrota por 1-2. O guarda-redes, com a serenidade de um mestre de xadrez, explicou como transformou o relvado num ringue de wrestling, onde a mente vence a força bruta.

«Antes de cada batalha, mergulho num mar de dados, analisando os últimos 20 remates de penalty dos meus adversários, como se fossem os meus piores inimigos», confessou Szczesny aos microfones do clube catalão, com um brilho nos olhos que mistura concentração e pura adrenalina. «A minha equipa técnica, qual 'sensei' moderno, também me alimenta com informações cruciais. Há jogadores que mudam a sua estratégia consoante o vento, dependendo se a equipa está a ganhar ou a perder. Tento absorver tudo, como uma esponja sedenta, para depois confiar no meu instinto, o meu trunfo final!».

O polaco, com a confiança de quem já viu de tudo, revelou que Mbappé já tinha sido um osso duro de roer no passado. «Ele já me tinha enganado antes, marcando um penalty com uma frieza de assassino. Mas eu sabia, no meu íntimo, que ele voltaria a atacar no mesmo local. Era como prever o golpe de um lutador de 'wrestling' antes que ele o execute! E, felizmente, a minha intuição estava afiada como uma navalha!», exclamou, com um sorriso vitorioso que ecoava a satisfação de quem acaba de aplicar um 'knockout' perfeito.

No auge da entrevista, Szczesny, com a modéstia de um campeão, atreveu-se a enumerar os cinco melhores guarda-redes que alguma vez pisaram um relvado. «Gianluigi Buffon, a lenda italiana, Lev Yashin, o 'Aranha Negra' que assombrou gerações, Manuel Neuer, o inovador alemão, a melhor versão de Petr Cech, uma muralha impenetrável, e, modéstia à parte, eu próprio!», declarou, com um toque de humor, como se estivesse a anunciar os nomeados para um Óscar do futebol. Este 'El Clásico' pode ter sido um revés, mas Szczesny provou que, com estudo e instinto, até o mais temível dos avançados pode morder o pó.

O Barcelona, apesar do resultado agridoce, pode respirar aliviado: tem um guardião que transforma cada defesa numa obra de arte, um verdadeiro gladiador entre os postes. Resta saber se esta defesa épica será o prenúncio de uma reviravolta no campeonato, ou apenas um flash de génio num mar de incertezas. Uma coisa é certa: com Szczesny, o espetáculo está garantido, e o DRAMA nunca desilude!