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Rui Costa esmaga Noronha! Eleições ao rubro
Em eleições que incendiaram a Luz, Rui Costa sagrou-se vencedor, mas a batalha pelo poder no Benfica está longe de terminar. A votação massiva dos sócios benfiquistas ditou um resultado que, à primeira vista, parece incontestável, mas que ainda reserva reviravoltas dignas de um episódio de wrestling. O DRAMA está instalado e a segunda volta promete faíscas!
Noronha Lopes, qual Rocky Balboa a levar uma tareia de Ivan Drago, sentiu o peso da realidade benfiquista. As sondagens, essas Cassandras modernas, falharam redondamente, provando que, no mundo do futebol, tal como na política, as aparências iludem. Lisboa não é Portugal, e a Luz, por muito que brilhe, não representa a totalidade do universo encarnado. A águia voou alto, mas nem todos os seus filhos a acompanharam.
Agora, a grande questão que paira no ar é: haverá mimosas para todos na segunda volta? Rui Costa, embalado pela vitória, arrisca-se a adormecer à sombra da bananeira? E Noronha Lopes, qual Dom Sebastião à procura do seu império perdido, terá forças para galvanizar os seus apoiantes e operar o milagre? A incerteza paira como um penalty no último minuto, com o estádio inteiro a prender a respiração.
Noronha Lopes enfrenta uma montanha russa de emoções. Para escalar o Everest da presidência, terá de provar ser mais confiável que um árbitro de carrossel, mais humilde que um frango de churrasco e mais sincero que um beijo de Judas. Mas, acima de tudo, terá de convencer os benfiquistas de que é capaz de levar o clube à glória. A tarefa é hercúlea, mas, como diz o povo, \
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