Marítimo foge de 'brazucas' misteriosos!
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Marítimo foge de 'brazucas' misteriosos!

Pesadelo financeiro evitado? Marítimo escapa a investidores com passado duvidoso!
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O DRAMA instalou-se nos Barreiros! O Marítimo, qual marinheiro experiente em noite de tempestade, decidiu abortar a operação com o Grupo Revee, investidores brasileiros envoltos em polémica. Após semanas de negociações tensas, os verde-rubros mandaram a Revee para as urtigas, evitando, quem sabe, um naufrágio financeiro de proporções épicas. A novela Marítimo-Revee chegou ao fim, mas o enredo ainda promete dar que falar nas tascas da Madeira.

As reuniões que selariam o destino do clube, agendadas para os dias 28 e 29 de outubro, foram canceladas à última hora. O motivo? A Revee, pelos vistos, não conseguiu apresentar as garantias financeiras exigidas pela direção do Marítimo. Um balde de água fria para quem sonhava com rios de dinheiro a jorrar nos cofres do clube. Mas, como diz o povo, mais vale prevenir que remediar.

Recorde-se que o Correio da Manhã tinha noticiado alegadas ligações da empresa Revee S.A. ao Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior organização criminosa do Brasil. Uma bomba que fez tremer os alicerces do clube e atiçou a fogueira da desconfiança. O Marítimo, perante o escândalo, veio a público garantir que o negócio ainda não estava fechado e que seria escrutinado a fundo pelo Banco de Portugal e pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).

Agora, o Marítimo vira as suas atenções para outros investidores que já manifestaram interesse em injetar capital no clube. Resta saber se estes pretendentes serão mais transparentes e fiáveis que os brasileiros da Revee. Uma coisa é certa: o futuro do Marítimo está nas mãos de quem souber jogar limpo e honrar a camisola verde-rubra. Que os próximos capítulos desta saga sejam menos turbulentos e mais promissores! O clube da Madeira não perdoou a falta de profissionalismo.

O Marítimo segue agora por novas águas, à procura de um porto seguro que garanta a sua sustentabilidade e desenvolvimento. Que esta reviravolta sirva de lição e que o clube aprenda a escolher melhor os seus parceiros. Afinal, no futebol, como na vida, nem tudo o que luz é ouro. E por vezes, é preciso saber dizer

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