Krychowiak: Do PSG ao amador e...adeus!
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Krychowiak: Do PSG ao amador e...adeus!

Drama no futebol: estrela pendura as chuteiras após reviravolta INACREDITÁVEL!
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Grzegorz Krychowiak, o médio polaco que outrora deslumbrou nos relvados do PSG, chocou o mundo do futebol ao anunciar, esta segunda-feira, o fim da sua carreira profissional aos 35 anos. A bomba rebentou como um petardo molhado, apenas uma semana depois de ter assinado por uma equipa amadora da Polónia, o Mazur Radzymin. O futebol, meus amigos, é uma caixinha de surpresas... ou, neste caso, uma arca de DESILUSÕES!

Numa mensagem carregada de emoção (e alguma ironia involuntária), partilhada nas suas redes sociais, Krychowiak agradeceu aos adeptos, colegas de equipa e familiares pelo apoio incondicional ao longo dos anos. «Sou um jogador de futebol realizado, não me arrependo de nada, nem mudaria nada. Aceito a minha carreira como foi: com momentos cheios de alegria e sucesso, mas também com momentos difíceis que me ensinaram muito», escreveu o agora ex-jogador. Palavras bonitas, sem dúvida, mas que ecoam como um trovão num dia de sol... ou, neste caso, como um golo sofrido aos 90+5!

Internacional pela Polónia em 100 ocasiões, Krychowiak protagonizou um enredo digno de um filme de série B. Assinou pelo Mazur Radzymin, alinhou num único jogo (onde ainda serviu uma assistência, diga-se de passagem) e, num ápice, decidiu pendurar as chuteiras. Um verdadeiro DRAMA, digno dos melhores (ou piores) momentos do wrestling! A pergunta que não quer calar é: o que se passou nos bastidores? Terá sido uma aposta perdida? Uma promessa não cumprida? Ou, simplesmente, um ataque de nostalgia exacerbada?

A carreira de Krychowiak, refira-se, foi pautada por passagens em clubes de renome como o PSG, Sevilha, West Bromwich, Bordéus e Nantes. Uma trajetória invejável, sem dúvida, mas que termina de forma abrupta e...confusa. O que podemos retirar desta novela? Que, no futebol, como na vida, nem sempre o final é feliz. Que o CAOS pode instalar-se a qualquer momento. E que, por vezes, o melhor é saber dizer adeus... mesmo que seja uma semana depois de dizer olá! Krychowiak não perdoou e foi sem olhar para trás.

Assim se escreve mais um capítulo bizarro na história do futebol. Um capítulo que nos lembra que, por mais títulos e troféus que se conquistem, a vida de um jogador é efémera e imprevisível. E que, no final das contas, o que realmente importa são os momentos que ficam na memória... e as assistências que se dão, mesmo que seja num campo de terra batida, antes de dizer adeus ao mundo do futebol profissional. Resta saber se este adeus é para sempre, ou se teremos um encore no futuro. O tempo dirá, mas até lá, fica a memória de um jogador que nos habituou a reviravoltas INACREDITÁVEIS... dentro e fora do relvado.

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