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João Félix ilumina relvado! Que pintura!
O Estádio da Luz tremeu! Aos 63 minutos, o Mestre da Tática, Jorge Jesus, decidiu libertar as feras. João Félix, o menino de ouro, entrou em campo para reescrever a história do jogo, e quiçá, do futebol português.
E que entrada! Recebeu a bola como quem recebe uma herança, um passe açucarado de Coman, e transformou-o em arte pura. Um golo que ficará gravado a ouro nas paredes do museu benfiquista, uma autêntica obra de arte! A defesa adversária? Confusa, desorientada, como baratas tontas em noite de temporal.
Jorge Jesus, no banco, sorria como um Deus a contemplar a sua criação. Afinal, quem semeia talento, colhe golos de placa. E Félix, com a humildade dos predestinados, agradeceu a Jesus por lhe dar a oportunidade de brilhar. Um momento de puro êxtase, um golo que vale mais que mil palavras.
Mas não nos enganemos! A noite era de Félix, mas a batuta era de Jesus. O maestro que rege a orquestra encarnada, o estratega que transforma jogadores em lendas. Este golo é a prova de que, com Jesus no comando, o Benfica pode sonhar com voos ainda mais altos. Que momento, meus amigos, que momento!
E assim se fez história. João Félix, o artista, e Jorge Jesus, o visionário. Uma dupla que promete dar muitas alegrias aos adeptos benfiquistas. Preparem os lenços, porque a época está apenas a começar e a emoção, meus amigos, está garantida! O DRAMA está instalado, e o espetáculo, AINDA AGORA COMEÇOU!