Gil Vicente esmaga Alverca! Galo IMPLACÁVEL!

O Gil Vicente, sedento de vingança após a desventura na Taça de Portugal, viajou até Alverca e provou que a fúria de um galo ferido é um espetáculo de DRAMA e terror! Num jogo que começou com um estrondo logo aos 40 segundos, os gilistas não deram hipótese, mostrando aos anfitriões quem realmente mandava no ringue. Alverca sentiu o peso da bota e o CHOQUE do futebol de Barcelos!

Luís Esteves, com um remate que ecoou por todo o Ribatejo, abriu o ativo, aproveitando uma falha da defesa do Alverca. A bola, qual míssil teleguiado, encontrou as redes e incendiou o jogo. Mas a noite era mesmo de Santi García, que com um disparo de fazer inveja a qualquer sniper, elevou a contagem para 2-0 antes do intervalo. O Alverca? Apenas um tímido remate de Maresi, um suspiro no meio de um vendaval!

A segunda parte foi um verdadeiro massacre! Pablo, o herdeiro do trono de Pena (antigo Bola de Prata), mostrou que o sangue goleador corre nas suas veias. Roubou a bola, tabelou com Murilo e fez o terceiro, um golo de placa que carimbou a sua grande exibição. E como se não bastasse, Martín Fernández, com um pontapé letal, elevou a humilhação para 4-0. Alverca estremeceu!

No meio daquela sinfonia de golos, um momento de CAOS: Luís Esteves, o maestro do meio-campo, viu o cartão vermelho direto por uma entrada... digamos, mais viril. O VAR não perdoou! Mas nem isso abalou o espírito demolidor do Gil Vicente. Andrew, o guardião brasileiro, ainda teve tempo para brilhar, defendendo um penalty com uma elasticidade felina. Um verdadeiro ACE na manga! Que noite épica para o Gil Vicente, que máquina de jogar futebol esta de César Peixoto! Custódio Castro, por outro lado, terá certamente insónias. O Alverca foi completamente cilindrado!

No rescaldo deste duelo, Chissumba, do Alverca, foi o único a escapar à fúria da crítica, enquanto Pablo, do Gil Vicente, arrecadou todos os louros, justificando o apelido de