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Braga explode! Horta serve, Navarro fatura
O Estádio Municipal de Braga tremeu! Aos 22 minutos, o SC Braga desferiu o primeiro golpe, silenciando as hostes jugoslavas e incendiando o Minho. Um golo de Fran Navarro, puro oportunismo! Um raio de esperança em noite de DRAMA europeu.
Zalazar, o maestro, teceu a jogada. Horta, o estratega, orquestrou o cruzamento. Navarro, o predador, não perdoou. Um lance estudado a fio, uma sinfonia de passes que culminou na explosão de alegria dos adeptos bracarenses. O Estrela Vermelha, apanhado desprevenido, assistiu impotente à demonstração de força dos guerreiros do Minho.
O golo inaugural foi um murro no estômago do Estrela Vermelha. A equipa sérvia cambaleou, atordoada com a agressividade minhota. Cada passe, cada desarme, cada investida do Braga era um prenúncio de desgraça para os visitantes. O Municipal transformou-se num caldeirão, impulsionando os bracarenses para a frente.
A noite minhota prometia! Fran Navarro, o herói improvável, gravou o seu nome na história do clube. O Estrela Vermelha tentou reagir, mas esbarrou na muralha defensiva do Braga. Cada lance era disputado com a ferocidade de um leão faminto, cada bola dividida era uma batalha campal.
O apito final ecoou como um grito de guerra! O Braga triunfou, demonstrando raça e ambição. Uma vitória suada, conquistada com garra e determinação. Fran Navarro, o carrasco do Estrela Vermelha, não deu hipótese. O sonho europeu continua bem vivo no Minho.
O SC Braga provou, mais uma vez, que é um gigante adormecido à espera de acordar. Fran Navarro foi o nome da noite, mas o coletivo brilhou como um todo. Uma exibição memorável que ficará para sempre gravada nos anais do clube. O futuro a Deus pertence, mas o presente é do Braga!
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