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Weah vs. Costa: Nariz partido! CAOS!
O mundo do futebol acordou hoje em choque com a notícia do falecimento de Jorge Costa, mas as memórias do seu confronto ÉPICO com George Weah ecoam pelos corredores da história desportiva. A rivalidade, que atingiu o clímax com um nariz partido e muita testosterona envolvida, remonta à fase de grupos da Liga dos Campeões de 1996/97, um verdadeiro DRAMA em duas partes. O primeiro round, em San Siro, viu Weah marcar um golo de belo efeito antes de ser forçado a abandonar o relvado após um pisão, digamos, menos amigável de Jorge Costa – um prelúdio para o que viria a acontecer.
O FC Porto venceu esse primeiro embate por 3-2, mas a faísca da discórdia já tinha sido acesa. Weah, inflamado pelas chamas da vingança e alegando insultos racistas (um tema sempre sensível e que merece toda a nossa atenção), guardou a mágoa para o reencontro nas Antas. Mais de dois meses se passaram, a fervura aumentou e o ambiente tornou-se irrespirável. O jogo em si terminou empatado (1-1), mas o verdadeiro CAOS estava reservado para o túnel que levava aos balneários.
Numa cena digna de um filme de ação, Weah, qual lutador de wrestling enfurecido, desferiu uma cabeçada certeira em Jorge Costa, fraturando-lhe o nariz. A imagem de Jorge Costa a sangrar abundantemente na conferência de imprensa é um marco na história do futebol português, um verdadeiro GOLO DE PLACA no campeonato da agressividade. Após a cirurgia reparadora, Costa ficou afastado dos relvados durante um mês, enquanto Weah se tornava o vilão da história.
No entanto, como num guião de telenovela, a história teve reviravoltas inesperadas. Um ano depois, Weah enviou uma carta a Jorge Costa pedindo desculpas pelo incidente, um gesto que muitos interpretaram como um sinal de remorso. Mas a paz durou pouco. Em 2000, Weah voltou a defender a sua versão dos acontecimentos, alegando ter sido a vítima da situação, o que levou Jorge Costa a ponderar levar o caso para os tribunais. O processo nunca avançou, e o DRAMA Weah-Costa permanece como um dos episódios mais negros e memoráveis do futebol português, um verdadeiro clássico da anti-desportividade. Uma história que ficará para sempre na memória dos amantes do futebol e dos apreciadores de boas novelas.