Defesas do Vitória caem como moscas!

O castelo de Guimarães treme! Com um batalhão de defesas lesionados, o Vitória vive um autêntico pesadelo no setor mais recuado. Luís Pinto, o maestro desta orquestra, vê-se confrontado com um DRAMA de proporções épicas, mesmo antes do apito inicial da nova temporada.

Quatro reforços chegaram para blindar a retaguarda, numa estratégia ambiciosa com três centrais. Mas, INACREDITÁVEL!, o destino trocou-lhes as voltas. Rivas, Balieiro e Abascal, três pilares da muralha, caíram como peças de dominó, deixando o treinador em apuros. A derrota inaugural frente ao FC Porto, com três golos sofridos, soou como um alarme vermelho!

Numa jogada arriscada, Pinto improvisou com Maga, adaptando o lateral a central. Paulo Vítor, veterano de guerra, aguardava no banco, pronto para entrar em ação. Mas a instabilidade paira no ar, com o fantasma da possível saída de Borevkovic, assediado pelos turcos do Samsunspor. O croata, diga-se de passagem, não teve a sua melhor noite no Dragão.

Nóbrega, a nova coqueluche, brilhou intensamente, mas a defesa como um todo claudicou. Pinto, sedento de solidez defensiva, roga aos céus por um milagre. A receção ao Estoril, na segunda jornada, poderá trazer alívio se Abascal se recuperar a tempo. Mas a verdade é que o mercado dita as regras e um novo central poderá ser a solução, caso Borevkovic abandone o barco. O CAOS instalou-se no castelo!

Entre a cruz e a espada, Luís Pinto enfrenta um dilema shakespeariano. Resta saber se o Vitória irá ao mercado em busca de mais um gladiador para a sua defesa ou se vai apostar na prata da casa. A novela está longe de terminar e o próximo capítulo promete ser ainda mais emocionante. Uma coisa é certa: no reino de Guimarães, a defesa é agora o calcanhar de Aquiles!