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Vitória Guimarães: Europa no fio da navalha!
Em Guimarães, o DRAMA paira no ar! Após um início de época turbulento, a possibilidade de apuramento europeu para o Vitória Sport Clube parece mais distante que nunca. O treinador, entre a cruz e a espada, tenta insuflar ânimo numa equipa que, apesar de talentosa, ainda não encontrou o seu rumo.
O jogo contra o Santa Clara foi um perfeito resumo da época: sofrimento, reviravolta e a sensação constante de que algo mais é preciso. Alioune Ndoye, suplente utilizado, provou ser um verdadeiro furacão em campo, deixando a questão no ar: porque não é titular? Nélson Oliveira, com toda a sua experiência, não consegue oferecer a mesma intensidade e explosão no ataque.
O regresso de Samu é uma lufada de ar fresco, o maestro que faz a equipa tocar a sua melodia. Já Miguel Nogueira necessita urgentemente de esteróides e foco, o físico precisa dar um salto quântico para acompanhar a sua inegável técnica. Fábio Blanco e Noah Saviolo, jovens promessas, mostraram vislumbres do futuro, faíscas de esperança num mar de incertezas.
O técnico, numa jogada à Mourinho, atira as expectativas para as urtigas. Menos pressão, mais fluidez, o lema! O objetivo europeu, outrora obrigação, transforma-se agora numa miragem longínqua. A pressão excessiva, alimentada por declarações bombásticas da direção, tolda o discernimento e amarra as pernas dos jogadores.
Se a Europa vier, será recebida de braços abertos e champanhe! Se não vier, paciência, o importante é não entrar em CAOS! O Vitória precisa de serenidade para construir um futuro risonho, sem a corda no pescoço da qualificação europeia. Que venha o que tiver de vir, sem dramas nem histerias, porque o futebol, meus amigos, é uma caixinha de surpresas... e de desilusões, claro.