&format=webp)
Viseu: do inferno ao céu viriato!
Numa noite de CAOS e reviravoltas no Estádio do Fontelo, o Académico de Viseu protagonizou um filme de terror e glória, ressuscitando das cinzas para derrotar o Lusitânia de Lourosa por 3-2, num jogo que ficará para a história! Os adeptos ainda esfregavam os olhos quando Milioransa, telhado de vidro viriatos, derrubou Fabinho na área com um pontapé que ecoou pelo estádio, vendo de imediato o cartão vermelho – DRAMA TOTAL! Arsénio, frio como gelo, converteu o castigo máximo, inaugurando o marcador para o Lusitânia.
E como se não bastasse o inferno, Fabinho, o carrasco da noite, ampliou a vantagem para 2-0 aos 19 minutos, aproveitando um cruzamento de Tiago Cerveira. O Fontelo em silêncio, enquanto os fantasmas da despromoção pairavam sobre a equipa da casa. Mas, meus amigos, no futebol, como na vida, a esperança é a última a morrer!
E foi então que o improvável aconteceu! Álvaro Zamora, qual leão ferido, aproveitou uma defesa incompleta de Vitor Hugo para reduzir a desvantagem, reacendendo a chama da esperança nas bancadas. O Lusitânia, longe de se acovardar, continuou a pressionar, mas o Viseu, com dez guerreiros em campo, mostrou que a raça viriata corre-lhes nas veias! Aos 62 minutos, o matador André Clovis, artilheiro implacável, aproveitou uma bola perdida na área para empatar o jogo, elevando o Fontelo ao rubro – GOLO DE PLACA!
Aos 85 minutos, o impensável tornou-se realidade: Álvaro Zamora, num lance de génio, dançou na área e desferiu um remate certeiro, selando a reviravolta épica! O Estádio do Fontelo explodiu em júbilo, enquanto os jogadores do Lusitânia, atónitos, viam o sonho desmoronar-se. O Académico de Viseu, qual Fénix, renasce das cinzas e ascende ao 6.º lugar da II Liga, provando que, no futebol, até o impossível é apenas uma questão de tempo e garra. O Lusitânia, por sua vez, amarga na 16.ª posição, provando que, no futebol, quem não marca, leva!
&format=webp)
&format=webp)
&format=webp)