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Bayern afoga Paris em champanhe tático!
O Parque dos Príncipes foi palco de um verdadeiro assalto à mão armada, onde o Bayern Munique, munido de táticas refinadas e garrafas de champanhe, não perdoou e venceu o PSG por 2-1. Um jogo que começou como um duelo de titãs transformou-se num banquete bávaro, com direito a fato-macaco e celebração efusiva. Paris tremeu!
A equipa de Munique entrou em campo com a estratégia de um verdadeiro enxadrista, anulando as peças-chave do adversário com uma pressão sufocante. Marquinhos, o capitão parisiense, teve uma noite para esquecer, errando passes como quem atira pedras para o ar. Pacho, o outro central, juntou-se à festa dos horrores, entregando a bola a Kimmich, que orquestrou o primeiro ataque fatal. Gnabry, com um toque de calcanhar digno de Zlatan, isolou Olise, mas este tremeu na cara de Chevalier. Luis Díaz, qual predador à espreita, aproveitou o ressalto para inaugurar o marcador. Que DRAMA!
Nuno Mendes e Hakimi tentavam disfarçar o desastre defensivo, mas a pressão bávara era uma verdadeira muralha. Kvaratskhelia e Barcola, em raras incursões, mostravam que o PSG ainda respirava. Barcola encontrou Fabián Ruiz, que rematou em voléi para o golo... mas o VAR, esse vilão implacável, anulou o lance por fora de jogo de Dembélé. O francês, visivelmente afetado, foi substituído e seguiu direto para os balneários, aumentando o clima de tensão. A noite estava INACREDITÁVEL!
O segundo golo do Bayern surgiu aos 32 minutos, com Luis Díaz a bisar após erro clamoroso de Marquinhos. O colombiano, endiabrado, roubou a bola ao defesa e escolheu o lado para onde rematar, cimentando o seu estatuto de homem do jogo. Mas nem tudo foram rosas para Díaz. Já nos descontos da primeira parte, o extremo fez uma tesoura a Hakimi, deixando o lateral em lágrimas e recebendo ordem de expulsão. O CAOS instalou-se em Paris!
Na segunda parte, o PSG tentou reagir, e a entrada de João Neves trouxe nova vida ao ataque parisiense. O médio português, com um remate acrobático, reduziu a desvantagem, reacendendo a esperança. Mas Neuer, o veterano guardião alemão, estava intransponível, defendendo tudo o que lhe aparecia pela frente. No final, o Bayern segurou a vantagem e confirmou a 16.ª vitória consecutiva, mostrando que é possível aliar a elegância do champanhe à garra do fato-macaco. Uma noite europeia para recordar, ou talvez não, para os parisienses.
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