Taylor: do quase ao 'tanto faz'
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7/10
Futebol

Taylor: do quase ao 'tanto faz'

A novela inacabada que virou comédia amarga nos corredores do Dragão!
#FC Porto#Ajax#Transferências

O DRAMA pairou sobre as negociações de verão no FC Porto, com o fantasma de Kenneth Taylor a assombrar os corredores do Dragão! O médio do Ajax, qual miragem no deserto, acenou com a possibilidade de reforçar a equipa, incendiando os corações portistas. Mas, tal como Icaro voou perto demais do sol, o negócio derreteu, deixando para trás um rasto de desilusão e promessas vãs.

Francesco Farioli, qual Dom Sebastião à espera do seu exército, depositou todas as fichas em Taylor, sonhando reeditar os tempos áureos. Mas o Ajax, irredutível como um muro de Berlim, trancou a porta a sete chaves, recusando todas as investidas portistas. Foi um CHOQUE! Uma reviravolta digna de novela mexicana, com direito a lágrimas e juras de amor eterno que nunca se concretizaram.

Perante o beco sem saída, Pinto da Costa, qual mestre estrategista, sacou um ás da manga: Victor Froholdt, do Copenhaga. Uma cartada inesperada, um plano B que soou a prémio de consolação para alguns, mas que, no fundo, representou a resiliência de um clube que nunca se rende. A velha máxima do futebol aplica-se aqui como uma luva: quem não arrisca, não petisca!

Em declarações à ESPN, Taylor, com a frieza de um icebergue, minimizou o CAOS, garantindo que o FC Porto é "um grande clube", mas que a Liga dos Campeões e o "novo estilo de jogo" do Ajax o fazem sentir-se em casa. Uma facada traiçoeira nas ambições portistas, um balde de água fria para quem sonhou com os seus passes milimétricos a rasgar as defesas adversárias. Oportunidade perdida!

O internacional neerlandês, qual político experiente, tratou de acalmar os ânimos, assegurando que não guarda qualquer ressentimento em relação ao Ajax. "Pode ter sido difícil por um tempo, depois da janela de transferências fechar, mas consegui reverter a situação bem rápido", confessou, com um sorriso enigmático. Resta saber se essa reversão foi um golo de placa ou apenas um auto-golo disfarçado.

No fim das contas, a novela Taylor-FC Porto terminou sem final feliz para os dragões. Ficou a lição: no futebol, como na vida, nem sempre o que queremos é o que temos. E, por vezes, o "tanto faz" de um jogador pode ser o "nunca mais" de um clube. O mercado é cruel, meus amigos, e o DRAMA está sempre à espreita, pronto para nos pregar um valente susto!

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