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Paços empata no último suspiro!
Num duelo de nervos de aço e emoções à flor da pele, o Paços de Ferreira arrancou um empate heroico (2-2) frente à Oliveirense, na sétima jornada da Liga 2. O relógio marcava 90+6 minutos, a equipa jogava com menos um guerreiro após a expulsão de João Pinto, mas a garra pacense falou mais alto. Um autêntico milagre desportivo, digno de um filme de ação!
O encontro começou com a Oliveirense a mostrar os dentes. Bruno Silva, qual predador na área, inaugurou o marcador logo no início, gelando as bancadas pacenses. Um golo madrugador que abalou as estruturas, mas não quebrou o espírito indomável dos castores. A resposta, como um trovão, estava guardada para o final.
O Paços, qual leão ferido, lutou contra tudo e todos. Amarelos distribuídos, Fernandinho e Costinha a equilibrarem a pressão, Diego Fernandes lesionado, um verdadeiro CAOS em campo! Mas a chama da esperança nunca se apagou. João Victor, qual mágico, teceu um lance de sonho, driblando adversários e atirando a contar. Um golo de antologia, um momento de puro êxtase!
Mas o DRAMA não tinha terminado. A expulsão de João Pinto, um balde de água fria nas aspirações pacenses, e o golo de Pedro Martelo, aproveitando uma defesa incompleta de Marafona, pareciam sentenciar o destino da partida. O inferno estava à porta, a desgraça iminente.
Eis que, no último suspiro, Rafael Ribeiro, qual predestinado, enviou um míssil teleguiado para a área. Ricardo Ribeiro e Frederico Namora, centrais da Oliveirense, vacilaram, e João Caiado, qual fantasma, surgiu para desviar a bola para o fundo das redes. Um golo ÉPICO, um empate arrancado a ferros, um momento para a história! A Oliveirense, qual Don Quixote desiludido, não acreditava no que via.
No final, Filipe Cândido, o estratega pacense, não escondeu o orgulho na sua equipa. Um grupo de guerreiros que nunca se entregou, que lutou até à última gota de suor. O Paços de Ferreira mostrou que, mesmo nas horas mais sombrias, a chama da esperança nunca se apaga. A luta continua, rumo à glória!