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Sporting: Defesa à deriva! Borges em pânico
O Sporting Clube de Portugal está em estado de ALERTA MÁXIMO! Rui Borges, o novo maestro da equipa, enfrenta uma crise defensiva que ameaça afundar o leão nas profundezas da Liga Portuguesa. A prioridade é clara: blindar a baliza, custe o que custar! Mas será que Borges tem a fórmula secreta para estancar a hemorragia de golos?
O problema, como um vírus implacável, já infetou o balneário e está a ser debatido com a ferocidade de um derby eterno. A ordem é simples: melhorar e consolidar! Mas a tarefa afigura-se hercúlea. A recente vitória sofrida contra o Paços de Ferreira na Taça de Portugal, um épico 3-2 após prolongamento, serviu apenas para expor ainda mais as fragilidades defensivas que têm assombrado a equipa.
Rui Borges estuda o antídoto! Com 39 remates, 10 enquadrados e 25 cantos, a avalanche ofensiva não conseguiu esconder o caos defensivo. Borges não está satisfeito e a sua missão é clara: transformar a defesa num bunker impenetrável, um desafio digno de um filme de ação!
Após a saída de Rúben Amorim para o Manchester United e a breve passagem de João Pereira, as comparações são inevitáveis. A BOLA analisou os números e o veredicto é IMPLACÁVEL: o rendimento defensivo é o calcanhar de Aquiles de Rui Borges. O percurso inicial de ambos os treinadores foi idêntico, mas os resultados contam a história de forma diferente. Amorim somava 10 vitórias na Liga, um empate na Champions e uma derrota na Supertaça. Borges, por outro lado, já contabiliza três derrotas e um empate amargo contra o SC Braga.
Enquanto Amorim celebrava sete jogos sem sofrer golos, o Sporting de Borges luta para manter a baliza inviolável. Apenas quatro clean sheets e 11 golos sofridos expõem a fragilidade da nova era. A mudança radical para uma defesa de quatro jogadores parece ser a raiz do problema. Borges já experimentou seis quartetos diferentes, mas a fórmula ideal teima em aparecer. Recordemos a solidez do trio Eduardo Quaresma, Diomande e Gonçalo Inácio, a base da fortaleza de Amorim!
No ataque, a equipa continua a rugir, mas a ausência de Gyokeres, o leão sueco que tanto mordeu, faz-se sentir. O Sporting de Gyokeres era uma máquina de golos, com 35 remates certeiros nos primeiros 12 jogos. Agora, sem o seu talismã, a equipa marca menos, mas mantém a mesma intensidade ofensiva. É na defesa que reside o DRAMA, a diferença abismal que separa Borges de Amorim. Será que o novo treinador conseguirá encontrar a fórmula para resgatar o leão das profundezas do caos defensivo? A resposta, meus amigos, está nos próximos capítulos desta novela emocionante!