Sevilha à beira do abismo financeiro

O Sánchez-Pizjuán treme! José María del Nido Carrasco, presidente do Sevilha, apresentou as contas do clube, revelando uma dívida de "apenas" 66 milhões de euros. Mas será que os adeptos podem respirar aliviados ou a tempestade ainda ruge no horizonte?

Carrasco, qual mestre de cerimónias de wrestling, tentou dourar a pílula durante a apresentação de Batista Mendy e Fábio Cardoso. A promessa de salvação passa por malabarismos financeiros e sacrifícios de jogadores, numa novela que parece não ter fim. Três heróis improváveis – Djibril Sow, Adnan Januzaj e Marcao – renegociaram os seus contratos, qual trio de mosqueteiros dispostos a tudo pelo clube. Mas será suficiente?

O presidente garante que, a 1 de setembro de 2025, a dívida estará controlada e o clube será solvente. Uma declaração que ecoa nos corredores do estádio como um grito de esperança, mas que também levanta suspeitas. Afinal, o Sevilha está há duas épocas consecutivas fora das competições europeias, um golpe duro nas finanças que outrora pareciam inabaláveis.

Recordemos: há dois anos, a dívida ultrapassava os 200 milhões de euros! Uma descida notável, sem dúvida, mas que não apaga o DRAMA de um clube que já provou ser capaz de tudo, dentro e fora do campo. Conseguirá o Sevilha evitar o CAOS financeiro e regressar aos tempos de glória? Ou seremos testemunhas de mais um capítulo sombrio na história do futebol espanhol?

A verdade é que o Sevilha caminha na corda bamba, entre a esperança e o desespero. Cada golo, cada defesa, cada decisão da direção pode ser a diferença entre a salvação e o abismo. Os adeptos, fervorosos como sempre, agarram-se à fé, enquanto nos bastidores se joga um campeonato à parte, onde os milhões valem mais que qualquer troféu. A novela continua… e o próximo episódio promete ser INACREDITÁVEL.