&format=webp)
Portugal cambaleia! Neves aponta o dedo
Budapeste tremeu! A seleção nacional suou as estopinhas para garantir a vitória contra a aguerrida Hungria, mas Rúben Neves, qual xerife de tasca, não perdoou: «Duas distrações e sofremos dois golos!», atirou, com a frontalidade de quem já viu mais bancarrotas que jogos de futebol.
O médio, adaptado a central à bruta, confessou que a Hungria, jogando em casa, é osso duro de roer. E não é que os golos magiares foram pintados a rigor, explorando os pontos fracos lusitanos como se fossem tesouros escondidos? Contra-ataques venenosos e cruzamentos teleguiados ditaram o caos na defesa portuguesa. INACREDITÁVEL!
Mas nem tudo foram lágrimas e ranger de dentes. A qualidade do plantel luso, digna de uma constelação de estrelas, brilhou nos momentos de aflição, garantindo três golos que valeram a liderança do grupo. Rúben Neves, contudo, não se ilude: «Temos de melhorar muito, sim!», sentenciou, com a sabedoria de um mestre zen.
E a adaptação à defesa central? Rúben Neves não escondeu o desconforto com a linha de quatro, preferindo a habitual linha de três. Mas, com a garra de um leão enjaulado, jurou servir a seleção em qualquer posição, com unhas e dentes. O objetivo? Carimbar o passaporte para o Mundial e preparar a artilharia a preceito. QUE DRAMA!
Para finalizar, um gesto de respeito e emoção: Rúben Neves vestiu a camisola 21, outrora de Diogo Jota, elevando a memória do craque a patamares de eternidade. «É um orgulho vestir esta camisola», confessou, com a voz embargada, dedicando a homenagem à esposa e à família, pilares que o sustentam nos tempos de turbulência.