Portugal cambaleia! Neves aponta o dedo
É VERMELHO
7/10
Futebol

Portugal cambaleia! Neves aponta o dedo

Em Budapeste, Rúben Neves veste a camisola de Jota e a pele de central, mas nem a memória do craque falecido esconde o DRAMA!
#Rúben Neves#Seleção Nacional

Budapeste tremeu! A seleção nacional suou as estopinhas para garantir a vitória contra a aguerrida Hungria, mas Rúben Neves, qual xerife de tasca, não perdoou: «Duas distrações e sofremos dois golos!», atirou, com a frontalidade de quem já viu mais bancarrotas que jogos de futebol.

O médio, adaptado a central à bruta, confessou que a Hungria, jogando em casa, é osso duro de roer. E não é que os golos magiares foram pintados a rigor, explorando os pontos fracos lusitanos como se fossem tesouros escondidos? Contra-ataques venenosos e cruzamentos teleguiados ditaram o caos na defesa portuguesa. INACREDITÁVEL!

Mas nem tudo foram lágrimas e ranger de dentes. A qualidade do plantel luso, digna de uma constelação de estrelas, brilhou nos momentos de aflição, garantindo três golos que valeram a liderança do grupo. Rúben Neves, contudo, não se ilude: «Temos de melhorar muito, sim!», sentenciou, com a sabedoria de um mestre zen.

E a adaptação à defesa central? Rúben Neves não escondeu o desconforto com a linha de quatro, preferindo a habitual linha de três. Mas, com a garra de um leão enjaulado, jurou servir a seleção em qualquer posição, com unhas e dentes. O objetivo? Carimbar o passaporte para o Mundial e preparar a artilharia a preceito. QUE DRAMA!

Para finalizar, um gesto de respeito e emoção: Rúben Neves vestiu a camisola 21, outrora de Diogo Jota, elevando a memória do craque a patamares de eternidade. «É um orgulho vestir esta camisola», confessou, com a voz embargada, dedicando a homenagem à esposa e à família, pilares que o sustentam nos tempos de turbulência.

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