Santos no Azerbaijão: conto azedo e caro!
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Santos no Azerbaijão: conto azedo e caro!

A aventura azeri de Fernando Santos: um fracasso com sabor a Baklava amarga!
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O adeus de Fernando Santos ao comando técnico do Azerbaijão dominou o debate n'A Bola das 7, inflamando paixões e levantando ondas de DRAMA! O jornalista Rogério Azevedo, qual comentador de luta livre a defender o seu lutador favorito, questionou se o técnico português não terá sido atirado aos leões, ou melhor, aos lobos do Cáucaso, de forma prematura e injusta. A discussão azedou como um vinho verde esquecido ao sol, com Azevedo a argumentar que as condições de trabalho eram mais duras que um inverno em Bragança.

Santos, o estratega que outrora nos guiou à glória europeia, viu-se agora num beco sem saída, um verdadeiro labirinto de Baklava onde cada doce se revelou mais amargo que o anterior. A sua passagem pelo Azerbaijão, terra de fogo e paixão, transformou-se num inferno gelado, onde a pressão era tanta que até o Mar Cáspio fervia! A missão, desde o início, lembrava aqueles filmes de ação dos anos 80, onde o herói aceita uma missão impossível com um sorriso cínico, mas acaba por descobrir que a realidade é bem mais cruel.

O peso da expetativa, a língua estranha como um nó na garganta, os relvados que pareciam campos de batalha... tudo contribuiu para um cocktail explosivo que culminou neste divórcio precoce. A verdade é que, por vezes, nem o mais experiente dos navegadores consegue domar as tempestades do destino. E neste caso, Fernando Santos, o mestre tático, viu-se não perdoou afogado num mar de dificuldades. Uma aposta que, no fim das contas, saiu mais cara que um bilhete para a final da Champions!

O futuro de Santos é agora uma tela em branco, um novo capítulo à espera de ser escrito. Será que o veterano treinador irá procurar novos desafios em terras longínquas, ou preferirá o conforto do lar, a saborear um bom vinho do Douro e a relembrar os tempos de glória? Só o tempo dirá. Uma coisa é certa: a passagem pelo Azerbaijão ficará para sempre marcada como um conto azedo na sua carreira, uma lição dura como um penalty falhado no último minuto. Mas como diz o povo,

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