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Rússia no gelo! Jogos com asterisco?
O Comité Olímpico Internacional (COI) atirou mais lenha para a fogueira, permitindo que atletas russos e bielorrussos disputem os Jogos Olímpicos de Inverno de 2026 em Milão e Cortina d'Ampezzo. Mas calma, adeptos do CAOS, porque nem tudo são rosas (ou vodkas) para estes atletas! Eles terão que competir sob bandeira neutra e provar que não são mais papistas que o papa.
É como um penalty chorado, mas no gelo! Para terem o direito de calçar os patins e entrar em campo, os atletas não podem mostrar apoio à guerra na Ucrânia. Nem pensar em ter ligações contratuais com o exército russo ou bielorrusso. É uma verdadeira novela mexicana, onde cada personagem tem que provar a sua inocência perante o júri popular do COI.
E as exigências não param por aí! O COI quer um compromisso escrito com a Carta Olímpica e a tal «missão de paz do movimento olímpico». É quase como assinar um contrato vitalício com o Sport Lisboa e Benfica, onde a fidelidade é mais importante que o talento. Mas, tal como nos clássicos do futebol, os símbolos nacionais estão proibidos – bandeiras e hinos ficam no balneário.
Tal como no VAR, uma comissão será criada para analisar a elegibilidade dos Atletas Individuais Neutros (AINERP). Nicole Hoevertsz, Pau Gasol e Morinari Watanabe serão os árbitros implacáveis, decidindo quem entra em campo e quem fica no banco. E, tal como um defesa central implacável, a AINERP vai monitorizar o comportamento dos atletas, dentro e fora do ringue. Qualquer deslize, e é CARTÃO VERMELHO direto para a comissão disciplinar!
No final, a decisão do COI é um golo de placa para a diplomacia, mas deixa um amargo de boca para muitos. Será que os Jogos Olímpicos manterão a sua pureza com a presença de atletas sob estas condições? Ou será que o CAOS se instalará de vez, transformando o gelo olímpico num verdadeiro campo de batalha? Só o tempo dirá, mas uma coisa é certa: o DRAMA está garantido!