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Ríos no Dragão: Muralha impenetrável!
No inferno do Dragão, Richard Ríos ergueu-se como um colosso, um autêntico muro de Berlim colombiano! O Benfica, sob a batuta tática de um Mourinho endiabrado, veio ao Porto e amealhou um ponto precioso, com Ríos no epicentro de um DRAMA futebolístico de cortar à faca. Esqueçam o autogolo fatídico contra o Chelsea, porque Ríos renasceu qual Fénix das cinzas, mostrando a raça de um verdadeiro gladiador.
O meio-campo benfiquista transformou-se numa autêntica jaula de leões, com Ríos a caçar cada movimento de Gabri Veiga. Cada desarme, um rugido; cada passe, uma sinfonia de precisão. E aquele cartão amarelo? Uma mera escaramuça, um 'raspanço' viril que Ríos geriu com a frieza de um killer, sem ceder à tentação de um banho mais cedo. Ao lado de Barrenechea, formou uma dupla que nem o Hulk Hogan e o Ultimate Warrior nos seus melhores dias!
Trubin, o guardião ucraniano, também não se ficou atrás. Aos 42 minutos, operou um milagre, negando o golo a Borja Sainz com uma defesa que desafiou as leis da física. Enquanto a defesa tremia, Trubin manteve a serenidade de um mestre de xadrez, antecipando cada movimento, qual Nostradamus das balizas.
António Silva, o central português, portou-se como um verdadeiro Kaiser, liderando a defesa com uma classe que roça a perfeição. Aos 86 minutos, protagonizou um corte de fazer levantar o estádio, travando William Gomes numa investida que cheirava a golo. Uma exibição de respeito, digna de um campeão! O clássico terminou empatado, mas uma coisa é certa: Richard Ríos provou que, com garra e estratégia, é possível domar até o mais feroz dos dragões. O colombiano não perdoou!