&format=webp)
Quénia ataca Porto! Maratona em CAOS
As ruas do Porto foram palco de um DRAMA desportivo de proporções épicas! Os atletas quenianos, qual exército invasor, não deram hipótese à concorrência na meia maratona, demonstrando uma superioridade avassaladora que deixou os portugueses a ver navios. Brian Kibor e Cynthia Chemweno sagraram-se campeões, numa demonstração de força que ecoou pelas margens do Douro!
Kibor, com a leveza de uma gazela e a determinação de um leão, cruzou a meta em 1:00.12 horas, um tempo que roça o impossível e que deixou o recorde da prova a meros 42 segundos. Simon Maiywa e Ioana Erot, também do Quénia, completaram o pódio, selando o domínio absoluto dos africanos. O melhor português, Bernardo Rocha, lutou como um guerreiro, mas alcançou apenas o nono lugar, seguido de perto por Nuno Lopes. Uma exibição que, apesar da garra, não foi suficiente para fazer frente à armada queniana.
No setor feminino, Chemweno revalidou o título com uma performance de tirar o fôlego (1:10.39), mostrando que a coroa lhe assenta que nem uma luva. A ugandesa Annet Chelangat tentou roubar-lhe o protagonismo, mas Chemweno NÃO PERDOOU, mantendo-se firme no trono. Janet Gichumbi, do Quénia, fechou o pódio, confirmando o poderio africano na prova.
Vanessa Carvalho, a heroína lusitana, brilhou intensamente ao alcançar o quarto lugar, pulverizando o seu recorde pessoal em quase 40 segundos! Um feito notável, mas que soube a pouco face ao domínio estrangeiro. A portuguesa mostrou, contudo, que o talento nacional está vivo e recomenda-se, prometendo dar ainda mais cartas no futuro.
A invasão queniana no Porto deixou marcas profundas e reacendeu o debate sobre o nível do atletismo português. Será que estamos a dormir na forma? Ou será que os quenianos vieram mesmo com tudo? Uma coisa é certa: o CAOS instalou-se e o futuro promete ser incerto. O que se espera é que os atletas portugueses treinem ainda mais, NÃO PERDOEM nos treinos e nos campeonatos e que, no futuro, tragam a taça para Portugal outra vez!