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Vuelta em Madrid: caos, protestos e fim!
A Volta a Espanha 2025 terminou em CAOS absoluto! Milhares de manifestantes pró-Palestina invadiram as ruas de Madrid, forçando a anulação da última etapa a meros 60 km da meta. A organização, apanhada de surpresa, viu-se obrigada a interromper a corrida, com o pódio final agora envolto em incerteza. Que DRAMA!
Testemunhas relatam cenas de guerrilha urbana, com manifestantes a derrubarem vedações e a invadirem o próprio circuito. Lançaram objetos contra as forças de segurança, num crescendo de tensão que culminou em cargas policiais na tentativa de dispersar a multidão. A famosa frase ecoava pelas ruas: «Não é uma guerra, é um genocídio!». INACREDITÁVEL!
A situação degradou-se rapidamente, com a organização a tentar, em vão, desviar o percurso da etapa final. A exclusão da passagem por Alcobendas foi apenas uma gota de água num oceano de protestos imparáveis. A segurança dos ciclistas e do público estava em risco, forçando a decisão drástica de anular a etapa e, consequentemente, a Vuelta.
Este final abrupto mancha o que seria uma celebração do ciclismo, transformando-se num palco de conflito ideológico. A Vuelta 2025 ficará para a história não pelos feitos desportivos, mas pelo CAOS e pela contestação que tomaram conta das ruas de Madrid. Um cartão vermelho para a organização, que não conseguiu prever nem controlar a situação.
E agora? O pódio está em suspenso, a cerimónia de entrega de prémios é uma miragem. Resta saber se haverá condições para celebrar os vencedores num ambiente tão polarizado. Uma coisa é certa: a Vuelta 2025 entrou para os anais como um exemplo de como o desporto pode ser refém de causas políticas. Que DRAMA, meus amigos, que DRAMA! Madrid não perdoou!