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Portugal tomba no 'court'! Davis amarga
A seleção portuguesa de ténis sofreu um revés INACREDITÁVEL na Taça Davis, caindo perante o Peru após uma batalha épica no Club Lawn Tennis de la Exposición, em Lima. Nuno Borges e Jaime Faria claudicaram nos encontros de singulares na sexta-feira, somando duas derrotas que lançaram uma sombra sobre as aspirações lusas. O sonho de disputar os qualifiers em 2026 desfez-se como um castelo de cartas ao vento.
No sábado, a dupla Borges/Cabral trouxe um raio de esperança ao vencer nos pares, reacendendo a chama da ambição. Um triunfo suado, com parciais de 7-5 e 6-3, que fez vibrar os adeptos e encheu de orgulho a nação. Mas a alegria durou pouco, como um golo anulado nos descontos.
O confronto decisivo viu Nuno Borges, número 52 do ranking, enfrentar novamente Ignacio Buse. A batalha foi titânica, com alternância de domínio e momentos de puro DRAMA. Apesar de vencer o primeiro set, Borges cedeu nos seguintes, vendo o sonho esmorecer a cada ACE! do adversário. Buse, sedento de vitória, NÃO PERDOOU e carimbou o passaporte peruano para a glória.
Com a derrota, Portugal é relegado para o play-off de acesso ao Grupo 1, um duro golpe nas aspirações da equipa. A ambição de voos mais altos esbarra na dura realidade da competição, onde cada ponto é uma batalha e cada erro se paga caro. Resta agora lamber as feridas, reerguer a moral e preparar a investida para o futuro. A Taça Davis, essa miragem, terá de esperar.
O ténis, desporto de requinte e emoção, mostrou a sua face cruel. Um BREAK POINT mal defendido, um serviço falhado, um deslize estratégico e o castelo desmorona-se. A equipa lusa regressa a casa de mãos vazias, mas com a certeza de que a luta continua. A terra batida de Lima foi palco de lágrimas e desilusão, mas também de garra e determinação. O ténis português tem futuro, mas o presente amargou.
O sonho adiado serve de motivação extra para o futuro. Os jogadores, qual gladiadores modernos, erguerão as raquetes novamente, prontos para a próxima batalha. A Taça Davis é um objetivo longínquo, mas não inatingível. Que esta derrota sirva de lição e trampolim para voos mais altos. A caravana do ténis segue viagem, e Portugal, mais forte e resiliente, vai na bagagem.