Portugal ao tapete! Espanha B não perdoa
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6/10
Desporto

Portugal ao tapete! Espanha B não perdoa

Humilhação em campo! Portugal beija a lona frente à Espanha B num jogo para esquecer.
#Drama#Desporto

Em Málaga, o impensável aconteceu! Portugal, qual leão ferido, tombou perante a Espanha B por uns míseros 64-63, dois dias após a suada vitória contra a seleção principal. O terceiro quarto foi um verdadeiro CAOS, um buraco negro que engoliu a vantagem lusa e incendiou o pavilhão. O sonho europeu, adiado... ou será que não?

Este embate, a cheirar a mofo, servia de preparação para o EuroBasket 2025, onde Portugal se aventura no Grupo A, lá nos confins da Letónia. Mas, meus amigos, a verdade é que o que vale, vale! É tempo de afinar a máquina, testar os sistemas defensivos e ofensivos, e dar Neemias Queta, o nosso gigante, um abraço coletivo, já que há três anos que não pisava o ringue com a camisola das quinas. É como tentar encaixar um armário IKEA sem as instruções... uma dor de cabeça!

No entanto, o selecionador Mário Gomes, qual mestre de cerimónias de wrestling, atirou lenha para a fogueira ao questionar a atitude da equipa na segunda parte. E aqui entra o DRAMA: como é possível, liderando por 14 pontos, demorar uma eternidade para pedir um desconto de tempo? Portugal, qual carro avariado, engasgou e só Neemias Queta (12 pontos, 5 ressaltos), aos 3.30m, conseguiu por a bola no cesto. Um filme de terror!

O clímax chegou com um triplo de Ferrando, elevando a fasquia do DESESPERO a níveis estratosféricos. Mário Gomes, qual treinador de bancada, tentou abanar a equipa, mas o estrago já estava feito. A reentrada de Neemias trouxe um vislumbre de esperança, mas uma escorregadela fatídica deixou o gigante português KO a 21.9s do fim. Osobor, qual predador, aproveitou a ausência para afundar a vitória espanhola. Travante Williams, no último suspiro, falhou o lançamento que podia ter mudado a história. Um verdadeiro murro no estômago!

É crucial que a equipa aprenda a usar Neemias como deve ser, que as jogadas ofensivas ganhem mais dinamismo. A exibição da segunda parte foi simplesmente anémica, com demasiados jogadores estáticos enquanto os bases se perdiam em dribles. Uma miséria! A Espanha B, qual touro enfurecido, sentiu o cheiro a sangue e lutou com unhas e dentes, dominando nos ressaltos (44-33) e impondo-se fisicamente. NÃO PERDOOU!

Agora, resta a Portugal lamber as feridas e preparar-se para o próximo combate, contra a Argentina, em Madrid. Que esta derrota sirva de lição, um amargo despertar para a realidade. Porque, meus amigos, no basquetebol, como na vida, não há vitórias fáceis. E quem não luta, não petisca!

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