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Pogacar bis mundial! Rei volta a reinar
Numa demonstração de força ciclística digna de um Deus do Olimpo, Tadej Pogacar pulverizou a concorrência em Kigali, Ruanda, sagrando-se bicampeão mundial de ciclismo de estrada! A prova, um autêntico inferno de 267,5 quilómetros, testou os limites dos atletas, mas para Pogacar, foi apenas mais um domingo no escritório... um escritório com paisagens africanas e inclinações demoníacas!
O esloveno, já coroado em Zurique no ano passado, mostrou que a camisola arco-íris lhe assenta que nem uma luva... ou melhor, como um manto de super-herói! Foram mais de seis horas de pedalada alucinante, onde Pogacar ditou o ritmo, impôs o terror e deixou os adversários a lamber o asfalto. Este homem não perdoou! Tornou-se, assim, o primeiro ciclista a conquistar dois mundiais consecutivos e a Volta a França no mesmo ano – um feito que ecoará pelos séculos!
Atrás do furacão esloveno, a luta pelo pódio foi épica. Remco Evenepoel, o eterno rival, bem tentou estragar a festa, mas nem as avarias na bicicleta (duas, imaginem o DRAMA!) nem a ousadia de um ataque longínquo foram suficientes para travar o ímpeto de Pogacar. Mesmo assim, o belga, qual gladiador romano, lutou estoicamente para garantir a medalha de prata, mostrando que, mesmo em dia não, é um osso duro de roer. Ben Healy, o bravo irlandês, completou o pódio, batendo o dinamarquês Mattias Skjelmose num sprint final de cortar a respiração.
O momento da verdade aconteceu a 110 quilómetros da meta, no temível Monte Kigali. Pogacar, com a frieza de um assassino à queima-roupa, lançou um ataque demolidor que estilhaçou o pelotão em mil pedaços. Apenas o espanhol Juan Ayuso e o mexicano Isaac del Toro ousaram responder, mas o castigo seria implacável. Num trabalho de equipa perfeito (cortesia da UAE Emirates), o trio abriu uma vantagem considerável, deixando os restantes a ver estrelas. Ayuso cedeu, Del Toro resistiu bravamente, mas no final, só Pogacar sobrou – um verdadeiro lobo solitário no topo do mundo.
E Portugal? Bem, Afonso Eulálio honrou as cores da nação com um meritório 9.º lugar, repetindo o feito de Rui Costa (campeão mundial em 2013). Numa corrida de CAOS e sofrimento, o jovem português mostrou garra e talento, provando que o futuro do ciclismo nacional está em boas mãos. Ivo Oliveira, António Morgado e Tiago Antunes, infelizmente, não conseguiram completar a prova, mas o seu esforço e dedicação merecem o nosso aplauso. Tadej Pogacar NÃO DEIXOU para mais ninguém.
No final, a vitória de Tadej Pogacar é mais do que um título mundial; é uma declaração de intenções. O esloveno é, sem sombra de dúvida, o número um do mundo, um ciclista fora de série que desafia os limites do desporto. Resta saber quem será capaz de destronar este rei... ou se o seu reinado será eterno. INACREDITÁVEL!