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Palmer FORA! Maresca justifica e incendeia Old Trafford
Em Old Trafford, no inferno vermelho de Manchester, o Chelsea viu o pesadelo começar cedo: Robert Sánchez expulso, um campo inclinado e o CAOS a instalar-se. Mas a verdadeira bomba, o rastilho que incendiou a noite, foi a substituição de Cole Palmer, o mago inglês, por Andrey Santos. Uma decisão que despoletou um DRAMA de proporções épicas!
O relógio marcava 21 minutos quando o quarto árbitro levantou a placa fatídica: Palmer, incrédulo, via o seu número brilhar. O rosto contraído, o olhar fulminante, a caminho do banco como se fosse para a guilhotina. O aperto de mão a Maresca? Um mero formalismo, um cumprimento gelado antes da tempestade. Palmer não perdoou! Rumou direto aos balneários, deixando no ar um cheiro a pólvora e a promessa de um ajuste de contas.
Maresca, confrontado com o terramoto que acabara de provocar, tentou acalmar as hostes. Em declarações pós-jogo, o técnico italiano justificou a decisão com a condição física de Palmer, revelando que o jogador não estava a 100% após um teste matinal. "Fez um esforço fantástico", disse Maresca, numa tentativa de abafar o incêndio. Mas a verdade é que, no futebol, a verdade raramente coincide com as desculpas.
O Manchester United, liderado por um Ruben Amorim abençoado pela chuva (e talvez por alguma magia negra), aproveitou o caos no Chelsea para somar mais três pontos. Bruno Fernandes, qual maestro de uma orquestra diabólica, regeu o ataque dos red devils e assinou o primeiro golo, selando a vitória e afundando ainda mais o Chelsea no pântano da incerteza.
E agora, que futuro aguarda Cole Palmer? Será que o mago inglês vai perdoar a ousadia de Maresca? Ou será que a faísca da rebelião acenderá um fogo incontrolável no balneário do Chelsea? Stamford Bridge, que se prepare: a receção ao Benfica na Liga dos Campeões promete ser mais explosiva que um barril de pólvora. O DRAMA está longe de terminar, meus amigos. Este é só o primeiro round!