Messi: Barcelona em choque! Profecia cumprida?

O Camp Nou ainda treme! Barcelona recorda o dia em que Lionel Messi, um jovem desconhecido, pisou o relvado pela primeira vez, a 16 de outubro de 2004, contra o Espanyol. Mal sabiam os catalães que estavam a testemunhar o início de uma era, o nascimento de um mito, a ascensão de um... Deus! O DRAMA estava apenas a começar.

Com apenas 17 anos, 3 meses e 22 dias, o 'miúdo' Messi, vindo da Argentina, quebrou recordes de precocidade, tornando-se o jogador mais jovem a representar o Barcelona numa competição oficial. Um recorde que, na altura, parecia apenas uma curiosidade, uma anedota engraçada. Mas o destino, meus amigos, tinha outros planos. O destino, esse traidor, já tinha escrito o futuro em letras douradas.

«Não tínhamos ideia do que estava por vir», confessou o Barcelona numa publicação recente, demonstrando uma mistura de admiração e arrependimento. Arrependimento por não terem previsto a magnitude do fenómeno Messi, por não terem construído um império à sua volta, por não terem erguido uma estátua em sua honra... antes que fosse tarde demais! CAOS!

A verdade é que ninguém, nem os mais visionários, poderiam imaginar o impacto que Messi teria no clube. Golos, títulos, recordes, Bolas de Ouro... um tsunami de talento que varreu tudo à sua passagem. Messi não jogava futebol, ele pintava obras de arte com os pés. Cada drible, um pincelada; cada golo, uma explosão de cor; cada título, uma moldura dourada.

O Barcelona, qual Cassandra moderna, ignorou os sinais, as profecias, os avisos divinos. E agora, resta-lhe viver com as consequências, com a saudade, com a nostalgia de um passado glorioso que nunca mais voltará. Mas uma coisa é certa: o nome de Messi estará para sempre gravado nas paredes do Camp Nou, como um eterno lembrete de que, por vezes, os milagres acontecem. E, por vezes, NÃO PERDOAM.

E que futuro nos reserva? Será que veremos outro fenómeno como Messi? A resposta, meus amigos, está no vento. Mas, por agora, resta-nos recordar, celebrar e, quem sabe, rezar para que a profecia se cumpra novamente. Porque, no futebol, como na vida, tudo é possível. Até mesmo o INACREDITÁVEL.