Lourosa faz história! Vasco Justiceiro decide

O DRAMA atingiu níveis estratosféricos no Marítimo vs. Lusitânia de Lourosa! Aos 90+7, quando a esperança já se esvaía como água das pedras, João Vasco emergiu como um verdadeiro justiceiro, marcando o golo que ficará gravado a ouro na história do clube. Um cabeceamento divinal, um momento de puro êxtase, a prova de que, no futebol, o apito final só soa quando o árbitro manda!

O Marítimo, jogando em casa e com a faca nos dentes, tentou impor o seu jogo desde o apito inicial. Mas o Lourosa, telhado de vidro, não se intimidou e montou uma defesa à prova de bala, apostando em contra-ataques venenosos como serpentes. Aos cinco minutos, o Marítimo perdeu Igor Julião, um revés duro como um pontapé de mula.

A primeira parte foi um duelo de titãs: o Marítimo a dominar a posse de bola, mas sem conseguir descodificar o código enigmático da defesa do Lourosa. Aos 40’, Tiago Dias até fez tremer as redes, mas o VAR, esse juiz implacável, anulou o golo por fora de jogo. Já nos descontos, Miguel Pereira quase abriu o marcador, mas atirou a bola aos postes. Um verdadeiro balde de água fria para os adeptos madeirenses!

No segundo tempo, o Lourosa mostrou as garras e apertou o cerco. Aos 47’, Miguel Pereira dançou à frente de Gonçalo Tabuaço, mas Noah Madsen, qual muro de Berlim, evitou o golo certo. O guarda-redes do Marítimo, Tabuaço, teve momentos de GLÓRIA e de DESESPERO: aos 72’ defendeu um remate à queima-roupa, mas dois minutos depois derrubou Miguel Teixeira fora da área, vendo o cartão vermelho direto. Um lance que mudou o rumo do jogo!

E então, no último suspiro, quando tudo parecia perdido, o treinador Pedro Miguel sacou um ás da manga: lançou Tiago Cerveira e João Vasco. E foi este último, aos 90+7, que escreveu o seu nome na história do clube, selando a primeira vitória do Lusitânia de Lourosa nos campeonatos profissionais. Um golo de levantar o estádio, um momento de PURO CAOS e alegria desmedida! Mas o DRAMA não se ficou por aqui: ainda houve tempo para Danilović ser expulso aos 90+12, num final de jogo impróprio para cardíacos. O Lourosa provou que, no futebol, a justiça tarda, mas não falha! Uma vitória suada, sofrida, mas que ficará para sempre na memória dos adeptos. Jogo histórico, resultado histórico!