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Liga 2: Empate sem sal no Olival
No miniestádio do Olival, a cortina da Liga 2 ergueu-se para um espetáculo de... empates! FC Porto B e Feirense protagonizaram um duelo que, sejamos honestos, teve mais sono do que golos. Um nulo que ecoa como um grito silencioso na noite, um ponto para cada lado que, no fundo, sabe a pouco.
O encontro, desde o apito inicial, revelou-se um autêntico ringue de wrestling tático, com os dois conjuntos a medirem forças no meio-campo. Tomás Pérez, a dar cartas no onze portista com Lucho González a espreitar nas bancadas, tentou incendiar o jogo, mas os fogaceiros resistiram bravamente. A verdade é que as oportunidades de golo foram tão raras como um penalty limpo num clássico.
A segunda parte trouxe... mais do mesmo! Substituições aqui e ali, como se trocar cromos repetidos resolvesse o problema da falta de pontaria. Ricardo Costa, qual mestre estratega, esperou pacientemente para lançar as suas cartadas, mas nem assim o resultado se alterou. O DRAMA pairava no ar, a tensão era palpável, mas os golos... esses ficaram para outra novela.
Diogo Fernandes, guarda-redes portista, ainda protagonizou uma defesa de fazer levantar o estádio (bem, quase), mas foi um momento isolado num mar de previsibilidade. No final, o 0-0 teimava em brilhar no marcador, como um farol da desilusão. Um empate que, no fundo, só serviu para adiar as decisões para os próximos capítulos desta Liga 2. Um verdadeiro CAOS!
E assim termina este primeiro round da Liga 2, com FC Porto B e Feirense a dividirem o pão e a manteiga. Que os próximos jogos tragam mais emoção, mais golos e, acima de tudo, menos empates a zero! A fasquia está baixa, meus amigos, e a esperança é a última a morrer. Preparem-se, porque a Liga 2 está ao rubro, ou pelo menos, promete estar!