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Liberdade de expressão: Trump joga sujo!
A América treme! Ricardo Araújo Pereira, qual enviado especial de guerra, alerta para o DRAMA que se abate sobre a terra do Tio Sam. A liberdade de expressão está sob ataque, e o ringue está montado! A estrela da companhia, Jimmy Kimmel, enfrenta o vilão da história, Donald Trump, num combate de pesos pesados onde as palavras são os murros e os microfones, as armas!
Como se de um episódio de wrestling se tratasse, Trump, o mestre das artimanhas, tenta derrubar Kimmel, o campeão do povo. Mas Kimmel, tal como um verdadeiro Rocky Balboa, não se deixa intimidar e contra-ataca com humor e inteligência. A plateia, dividida, assiste ao duelo com o coração nas mãos, enquanto os comentadores, qual tasqueiros indignados, vociferam as suas opiniões!
O CAOS instalou-se na televisão americana! Estações locais boicotam Kimmel, a Disney treme nas bases e Trump celebra cada golpe como se fosse um golo na final da Champions. Mas a resistência é feroz! Telespetadores, qual claque fervorosa, exigem o regresso do seu herói, mostrando que a liberdade de expressão é um valor inegociável. INACREDITÁVEL!
E no meio deste DRAMA todo, Ricardo Araújo Pereira atira areia para os olhos dos distraídos: não podemos ficar indiferentes ao que se passa do outro lado do Atlântico. O incêndio da censura pode alastrar-se e chegar à nossa porta, e aí, meus amigos, não haverá VAR que nos valha! Mais vale prevenir que remediar, já dizia a minha avó!
Kimmel regressa, não perdoou e ataca Trump em direto. A liberdade de expressão é como um penalty no último minuto: ou marcas, ou vais para casa a chorar! E nesta batalha épica, todos somos convocados para defender o direito de dizer o que pensamos, mesmo que sejam barbaridades. Afinal, como diz o povo, mais vale um burro que diga asneiras do que um ditador que nos cale a boca!
No final, a lição é clara: a liberdade de expressão não é um direito adquirido, mas sim uma conquista diária. É preciso lutar por ela, defendê-la e, se necessário, gritar bem alto para que todos a ouçam. Porque quando o silêncio se instala, o perigo espreita! E como diria o saudoso Charlie Kirk,