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Maratona em luto! Corredora tomba no treino
O mundo do atletismo veste-se de negro! Shewarge Alene, a corredora etíope que conquistou o asfalto de Estocolmo há apenas quatro meses, protagonizou uma reviravolta trágica digna de um filme de terror. A atleta de 30 anos, no auge da sua forma física, desmaiou durante um treino matinal e foi levada de urgência para um hospital em Adis Abeba, onde, infelizmente, a vida lhe pregou um DRAMÁTICO e definitivo CARTÃO VERMELHO.
Em maio, Alene cruzou a meta na capital sueca com um sorriso vitorioso, celebrando um triunfo que parecia prenunciar uma carreira gloriosa. Quem diria que, pouco tempo depois, o destino lhe reservaria uma rasteira cruel, transformando a alegria em luto e a esperança em desespero? A organização da Maratona de Estocolmo, em comunicado oficial, expressou a sua «profunda tristeza» pela perda da atleta, juntando-se ao coro de lamentações que ecoa por todo o planeta.
Com um currículo invejável de 12 vitórias em 27 corridas profissionais, Alene era uma força imparável nas pistas, uma verdadeira «leoa» do atletismo. Em janeiro, na maratona de Mumbai, demonstrou mais uma vez o seu talento, correndo em 2h29,34. Mas foi em 2010 que protagonizou um dos momentos mais INACREDITÁVEIS da sua carreira, ao vencer a Mount Washington Road Race com uns ténis emprestados! Uma história digna de um filme de Hollywood, que agora ganha contornos ainda mais épicos e tristes.
Alene, que trocou o leste africano pela vida de atleta profissional, viveu em Nova Iorque e no México antes de regressar à Etiópia para treinar. Foi lá que encontrou o seu trágico fim, deixando um vazio imenso no mundo do desporto e nos corações de todos aqueles que a admiravam. A sua morte súbita e inesperada levanta agora questões sobre as condições de treino dos atletas de alta competição e os riscos inerentes à prática desportiva de alto nível. Uma coisa é certa: Shewarge Alene, a corredora que desafiou os limites da resistência humana, jamais será esquecida. Que descanse em paz… porque o atletismo mundial NÃO PERDOOU esta fatalidade! O CAOS instalou-se no mundo do atletismo.
E como diria o comentador da tasca: