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Leão ferido? Sócios revoltados em Alvalade!
Em Alvalade, o Sporting enfrenta uma encruzilhada! O sonho do tricampeonato, outrora tão vívido, esbarra agora numa onda de descontentamento dos seus sócios. Ultras de cachecol e esgar, outrora a alma do estádio, sentem-se agora como meros espectadores pagantes num circo de vaidades!
A bomba rebentou nos corredores do estádio, ecoando como um trovão em noite de clássico! A paixão leonina, que sempre foi o motor do clube, parece estar a arrefecer. Os sócios, outrora o 12º jogador em campo, sentem-se agora como peças descartáveis num jogo de interesses! A revolta é palpável, como um penalty por marcar aos 90 minutos!
As assembleias gerais transformaram-se num McDrive! Entra-se, vota-se e sai-se, sem espaço para debate, sem alma, sem o fervor que sempre caracterizou o clube! A comunicação com os núcleos, espalhados pelo país e pelo mundo, definha a olhos vistos. A distribuição de lugares no novo estádio gerou um TSUNAMI de indignação! Verdadeiro DRAMA!
No entanto, nem tudo são espinhos. A ambição europeia do clube é inegável, mas será que o preço a pagar é a descaracterização da sua identidade? A contestação a Rui Borges, o maestro da dobradinha, paira no ar como um mau presságio. O mercado de transferências, com a novela Gyokeres como ponto alto, levanta dúvidas sobre o planeamento e as prioridades. Os adeptos exigem respeito e planeamento!
O Sporting não pode ser um mero trampolim para jogadores de passagem! Quem veste a camisola verde e branca tem de honrar a história e a tradição do clube. A paixão, o amor à camisola, o orgulho de representar um símbolo! É tempo de unir a família sportinguista, de resgatar a emoção e de devolver o clube aos seus verdadeiros donos: os sócios! O rugido do leão tem de voltar a ecoar com força total!