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Jorge Costa: Dragão em lágrimas eternas
O Estádio do Dragão tremeu! Jorge Costa, o eterno capitão, o paredão azul e branco, despediu-se dos relvados num turbilhão de emoções. Fumos azuis e brancos, como a alma indomável do Porto, pintaram o céu enquanto o hino ecoava, um cântico de guerra e saudade. A Invicta parou para prestar homenagem ao guerreiro que nunca amoleceu, ao dragão que cospe fogo e defende a baliza com unhas e dentes.
O adeus de Jorge Costa não foi um simples tchau, foi um DRAMA, um épico confronto entre o passado glorioso e o futuro incerto. Lágrimas escorreram como rios, lavando a relva sagrada onde tantas batalhas foram travadas. Um mar de gente, desde os Super Dragões aos mais fervorosos adeptos, cantaram a plenos pulmões o nome do capitão, num coro ensurdecedor que fez as paredes do estádio vibrarem. Foi mais que um jogo, foi um ato de fé, uma declaração de amor eterno ao clube e ao seu eterno líder.
No relvado, as estrelas do presente e do passado uniram-se num abraço simbólico. Antigos companheiros, como Vítor Baía e Deco, marcaram presença, testemunhando o fim de uma era. Rivais de outrora, como Rui Costa e João Pinto, também prestaram homenagem, reconhecendo a grandeza do homem que personificou a garra e a raça do futebol português. Um momento de união rara, transcendendo rivalidades clubísticas em nome do respeito e da admiração.
Mas nem tudo foram rosas. A emoção toldou a visão de alguns adeptos mais exaltados, que tentaram invadir o relvado para abraçar o seu ídolo. A segurança teve de intervir, num momento de CAOS controlado que adicionou mais tempero ao espetáculo. Jorge Costa, com a sua habitual calma e autoridade, pediu aos adeptos para manterem a compostura, demonstrando mais uma vez a sua liderança dentro e fora de campo. Um verdadeiro capitão, até ao último suspiro.
O apito final soou como um trovão, marcando o fim de uma carreira brilhante. Jorge Costa curvou-se perante a claque, beijou o relvado e caminhou para os balneários, sob uma ovação ensurdecedora. O Dragão despedia-se do seu guerreiro, mas a sua lenda permanecerá para sempre gravada nas páginas douradas da história do clube. Um adeus de cortar a alma, um GOLO de lágrimas no coração de cada portista. O reino do Dragão nunca mais será o mesmo.