&format=webp)
João Félix: bomba ou bujão na seleção?
Lisboa, Portugal – Em análise escaldante nos estúdios do Cartão Vermelho, Paulo Robles atirou achas para a fogueira sobre a gestão de João Félix no escrete nacional! A questão que paira no ar é: será o menino de ouro um trunfo ou um barrete para Roberto Martinez? O DRAMA está instalado!
Robles, com a sua habitual frontalidade, não poupou nas palavras. Afirmou que a situação de Félix não é propriamente um incêndio de proporções bíblicas a consumir a seleção. Mas será que o técnico português está a não perdoar o suficiente para extrair o máximo rendimento do craque?
A comparação futebolística acendeu o debate: Félix como uma peça de luxo num motor já afinado, ou uma faísca prestes a detonar o balneário? A verdade é que o talento do avançado é inegável, mas a sua adaptação tática e mentalidade competitiva têm sido, por vezes, um quebra-cabeças para os treinadores.
O antigo craque enalteceu a importância de Martinez em saber dosear a utilização de Félix, transformando-o numa arma secreta. A pressão está toda do lado do selecionador: ou transforma o jogador num ás na manga, ou arrisca-se a ver o castelo de cartas ruir perante o olhar atento dos adeptos. Ai, Jesus!
O Cartão Vermelho permanece vigilante, pronto a disparar em caso de CAOS. A novela João Félix na seleção está longe de ter um final escrito. Resta saber se Martinez conseguirá domar o leão ou se será devorado pelas garras da inconsistência. Que comece o espetáculo!