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Golo de costas! Guarda-redes a apanhar bonés
Num jogo que ficará para a história do desporto-rei, um guarda-redes viu-se reduzido a mero espectador, enquanto Merino, num lance de puro génio (ou seria pura sorte?), marcava um golo de costas que ecoará pelos tempos. O Estádio Municipal encheu-se de um misto de incredulidade e gargalhadas, enquanto o guarda-redes, qual pastor a caminho de Fátima, se via a braços com a ingrata tarefa de recolher os seus pertences.
O lance, digno de figurar nos anais do insólito, ocorreu aos 37 minutos da segunda parte, quando o resultado ainda se encontrava num modesto 0-0. Merino, pressionado pela defesa adversária, viu-se forçado a um gesto técnico arriscado: um remate de costas, sem olhar para a baliza, na esperança vã de aliviar a pressão. Para DRAMA de todos, a bola, qual míssil teleguiado, embateu no poste e aninhou-se suavemente no fundo das redes, deixando o guarda-redes pregado ao relvado, qual bacalhau em dia de Natal.
O guarda-redes, cuja identidade preservaremos para evitar maiores humilhações, tentou justificar o injustificável: \
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