Galo volta a cantar! Choupana em CHOQUE

O Gil Vicente impôs a sua lei na Choupana, carimbando a quinta vitória consecutiva frente ao Nacional! Pablo Felipe, o talismã gilista, repetiu o feito de abril, marcando novamente e silenciando a equipa da casa. Luís Esteves, o ex-ídolo, também não perdoou, contribuindo para a miséria madeirense com um golo que ecoou pelas montanhas.

O Nacional até tentou dar o ar da sua graça, com Witi a ameaçar e Matheus Dias a testar os reflexos de Andrew. Mas a verdade é que o galo de Barcelos acordou a tempo de mostrar quem manda! Martín Fernández, o maestro uruguaio, assumiu o controlo das operações, desferindo dois tiros teleguiados que fizeram tremer as balizas.

E foi então que o DRAMA se instalou! Pablo Felipe, qual predador na área, aproveitou uma falha clamorosa da defesa madeirense e inaugurou o marcador. Luís Esteves, com a classe de um veterano, ampliou a vantagem nos descontos, atirando um balde de água gelada nas aspirações do Nacional. O respeito pelo passado não impediu o golo, mas evitou a festa.

A segunda parte foi um festival de nervos e emoções. O Nacional, desesperado, atirou-se ao ataque, mas esbarrou na muralha gilista. André Sousa até ameaçou com um canto olímpico, mas a sorte teimava em não sorrir aos da casa. O Gil Vicente, pragmático e letal, respondeu com ataques venenosos, vendo Santí Garcia acertar no poste. O apito final soou como uma sentença! O Galo cantou mais alto, afogando as esperanças do Nacional e provando que, na Choupana, o poder continua a ser minhoto. Martín Fernández, com uma exibição de gala, provou ser o MVP da noite, com um golo e uma assistência.

No rescaldo da partida, os treinadores trocaram galhardetes. O técnico do Nacional lamentou a falta de eficácia e as paragens constantes no jogo. Já o comandante do Gil Vicente enalteceu a maturidade e a organização da sua equipa, que soube sofrer e aproveitar as oportunidades. Uma vitória sofrida, mas justa, que deixa o Gil Vicente com a moral em alta para os próximos desafios.

A matreirice do Galo prevaleceu, silenciando a Choupana e confirmando o domínio gilista nos duelos recentes. O Nacional terá que lamber as feridas e encontrar soluções para inverter este ciclo negativo. Já o Gil Vicente segue em festa, embalado pela confiança e pela magia de Martín Fernández. O campeonato está ao rubro e o CAOS está instalado!