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Futebolistas burros? Cabeças a prémio!
A poucos metros da glamorosa Baía de Cascais, esconde-se o CogniLab, um santuário da neurociência que ousa desafiar o tabu mais obscuro do futebol: as concussões cerebrais. Uma equipa da A BOLA testemunhou em primeira mão a missão quase impossível de Jorge Nunes e da Dra. Carolina Freitas Nunes: salvar os cérebros dos nossos heróis da bola, um problema negligenciado que pode levar ao CAOS!
Estudos REVELAM: futebolistas que abusam dos cabeceamentos (mais de seis por semana, imaginem só!) sofrem um declínio cognitivo de 18%! A memória e a atenção? Atacadas sem piedade! Mas no reino do futebol português, este assunto é mais tabu que um penalty roubado no último minuto. A CogniLab surge como a última esperança para iluminar as mentes confusas dos nossos craques.
«Queremos dar às pessoas a hipótese de terem o cérebro a funcionar melhor», declarou Jorge Nunes, com a paixão de um treinador à beira da loucura. A Dra. Carolina Freitas Nunes, especialista em neuropsicologia, mestrada em Psicologia Clínica com a tese bombástica “Avaliação Neuropsicológica do Impacto de Concussões por Cabeceamento em Jogadores de Futebol”, ataca sem medo: «O desporto pode provocar danos, mas há danos que podem ser acautelados.» É como um CARTÃO VERMELHO DIRETO à ignorância!
Especialistas avisam: o cérebro, esse órgão vital que comanda os golos e as defesas, é tratado com menos carinho que um banco de suplentes. A CogniLab propõe um acompanhamento desde o início da carreira, como se fosse uma revisão obrigatória antes de cada jogo. O objetivo é claro: melhorar o desempenho cognitivo e prevenir lesões a longo prazo, como um escudo protetor contra o apocalipse cerebral.
Carolina não perdoou: «Os jogadores de futebol estão completamente insensíveis à questão. Estão no auge da sua carreira, preocupados com o próximo jogo.» Jorge Nunes atirou-se de carrinho: «Os clubes só se preocupam quando o jogador lá está. Isto é uma coisa que deveria ser o próprio jogador a se preocupar com a sua vida porque ele vai mudando de clube, mas o cérebro é sempre o mesmo.» É um autêntico DRAMA, digno de um filme de terror!
Mas nem tudo está perdido! A Dra. Carolina Freitas Nunes, qual heroína improvável, já colaborou com a UEFA, uma organização que, segundo ela, está ciente do problema. «É um assunto muito falado na UEFA que é, talvez, uma das instituições que conheço e que neste momento tem diretrizes muito rigorosas relativamente às concussões, eles preocupam-se muito.» Resta saber se esta preocupação se traduzirá em medidas concretas em Portugal. A batalha está apenas a começar, e o futuro do futebol português pode depender da saúde cerebral dos seus jogadores. Que comece o espetáculo!