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Fulham: Ombro trai Marco Silva em Anfield
Em Anfield Road, a noite de Marco Silva transformou-se num pesadelo de bolas paradas e decisões INACREDITÁVEIS. A teia tática do treinador português, outrora celebrada, desfez-se como um baralho de cartas ao vento, culminando numa derrota que ecoa pelos corredores de Craven Cottage. O Liverpool, implacável, não perdoou.
O primeiro GOLO, saído de um canto venenoso, encontrou um ombro rebelde que desviou a trajetória da bola para as redes. Um lance caricato, digno de um sketch dos Monty Python, mas que para Marco Silva soou como uma sentença. A equipa sentiu o golpe, e a partir daí foi um festival de erros e hesitações. O CAOS instalou-se.
As bolas paradas, outrora uma arma secreta do Fulham, tornaram-se a sua kriptonite. Cada canto, cada livre, era um prenúncio de perigo iminente. A defesa, em estado de pânico, parecia mais um grupo de turistas perdidos do que uma muralha intransponível. E o Liverpool, com a voracidade de um leão esfomeado, aproveitou cada brecha.
No final, o resultado espelha a fragilidade de um Fulham que, apesar de algumas individualidades talentosas, peca pela falta de consistência e solidez defensiva. Marco Silva, qual Rocky Balboa depois de uma surra de Apollo Creed, tem agora a difícil missão de reerguer a equipa e estancar a sangria. A Premier League, meus amigos, não perdoa! A próxima batalha será em Craven Cottage, onde a equipa terá de provar que este revés foi apenas um soluço num percurso que se espera vitorioso. Mas, como diz o povo, \
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