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Fluminense respira! Mundialito cura ressaca
Noite de CAOS e redenção no Maracanã! O Fluminense, qual gladiador ferido, ergueu-se das cinzas para derrotar o Grêmio por 1-0, pondo fim a um ciclo de derrotas que já metia dó. Um triunfo suado, à imagem de um tango argentino, com reviravoltas e emoções fortes até ao apito final.
O herói da noite, Everaldo, provou que o futebol é uma caixinha de surpresas, marcando o golo da vitória aos 43 minutos, num lance de pura astúcia. Mas o destino, esse mestre da ironia, ainda lhe pregava uma partida, com um penalty falhado que fez os adeptos roerem as unhas até ao osso. DRAMA, meus amigos, DRAMA no seu estado mais puro!
O jogo, digno de um episódio de reality show, teve de tudo: investidas iniciais do Grêmio qual touro furioso, um Fluminense a equilibrar forças qual equilibrista de circo, e um VAR que, qual juiz implacável, não perdoou um lance duvidoso na área. Everaldo teve nos pés a chance de matar o jogo, mas a bola beijou o poste, num beijo de Judas que ecoou por todo o estádio.
No outro duelo da jornada, o Mirassol esfregou sal na ferida do Vasco, vencendo por 3-2 num jogo de loucos. Nuno Moreira, o português que brilha em terras de Vera Cruz, foi titular e assistiu a um festival de golos que deixou os adeptos vascaínos à beira de um ataque de nervos. O Vasco, qual náufrago em alto mar, continua à deriva, somando desilusões e afundando-se cada vez mais na tabela.
O Fluminense, com esta vitória suada, sobe na tabela e ganha um novo fôlego para o resto do campeonato. Já o Grêmio, afunda-se um pouco mais, precisando urgentemente de um choque elétrico para acordar do pesadelo. E no Mirassol, a festa continua, com a equipa a somar pontos e a sonhar com voos mais altos.
Em suma, uma jornada de cortar a respiração, com golos, polémicas e reviravoltas que provam que o Brasileirão é o campeonato mais imprevisível do mundo. E no meio deste CAOS organizado, o Fluminense respira, provando que, por vezes, a ressaca do Mundial pode ser curada com uma boa dose de garra e determinação. Mas, caramba, que sufoco!