Flick justiceiro! Rashford banido por atraso

O Camp Nou treme! Hansi Flick, o Kaiser da pontualidade, espetou Marcus Rashford no banco após um atraso matinal que ecoou como um trovão nos corredores do clube. A notícia, que já inflamou as redes sociais, transforma o próximo jogo contra o Getafe num autêntico campo de batalha tática e emocional. Rashford, o internacional inglês que andava a dar cartas, provou do fel da disciplina alemã, num episódio que promete azedar o balneário blaugrana.

Flick, implacável como um árbitro de wrestling, não perdoou o deslize. A regra é clara como água: quem chega tarde, dança! Ferrán Torres, qual gladiador sedento por sangue, assume agora o flanco esquerdo, numa substituição que cheira a pólvora e testosterona. A decisão, que apanhou todos de surpresa, soa como um ultimato para o resto do plantel: no Barcelona de Flick, o relógio é rei e a pontualidade, a rainha.

Mas esta não é a primeira vez que o treinador alemão empunha o chicote da disciplina. Jules Koundé, Iñaki Peña e Raphinha já sentiram o peso da sua mão pesada, aprendendo da pior forma que, com Flick, não há cá desculpas esfarrapadas nem segundos de bónus. Koundé, traumatizado pela experiência, chegou ao ponto de subornar a segurança do clube para garantir que nunca mais seria apanhado na ratoeira do tempo.

A decisão ganha contornos de DRAMA épico, especialmente considerando o momento de forma de Rashford. O avançado vinha de uma exibição de gala na Champions League, onde bisou contra o Newcastle e foi eleito o craque da semana. Mas nem os golos, nem os louros, nem a idolatria dos adeptos demoveram Flick de aplicar a sua lei marcial. No seu reino, todos são iguais perante o cronómetro, e a impontualidade é um crime hediondo punível com pena máxima: o banco dos réus.

Enquanto a polémica continua a incendiar os jornais desportivos, uma questão paira no ar como um balão de ensaio: será que esta medida drástica vai unir o balneário ou criar uma guerra civil? Só o tempo dirá se Flick é um visionário ou um louco, mas uma coisa é certa: no Barcelona, a pontualidade é agora mais importante que o talento, e quem ousar desafiar essa ordem arrisca-se a provar do amargo sabor da vingança desportiva. Que comece o espetáculo!