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Elkann manda calar: Benfica no caos!
O rugido de John Elkann, presidente da Ferrari, ecoou em Portugal! A ordem é clara para Hamilton e Leclerc: «Falem menos e conduzam mais!». Mas a frase, telúrica como um trovão, ressoa no futebol português, onde o DRAMA das arbitragens tolda a visão dos clubes, transformando relvados em verdadeiros circos romanos.
Os comunicados inflamados são a nova arma! Benfica, FC Porto e Sporting disparam torpedos contra os árbitros, numa dança macabra de acusações e contra-acusações. A exigência, qual fénix renascida das cinzas, só se manifesta numa direção: o apito! Mas será que a culpa é sempre do árbitro?
O Benfica, qual leão ferido, procura culpados externos! Zero pontos na Champions? Frágil futebol? Investimentos milionários sem retorno? A resposta, meus amigos, não está nos homens do apito! Ou será que a maldição dos faraós se abateu sobre a Luz?
Onze jogos com Mourinho e a melhoria tarda em chegar! Será este o Titanic a afundar-se em mares de CAOS? Sacudir a água do capote é a especialidade da casa, mas os problemas internos clamam por resolução. A autoavaliação é a chave, mas o Benfica prefere o papel de vítima.
Enquanto a tempestade grassa, os telhados de vidro tremem em todos os estádios! A verdade é uma só: o futebol português transformou-se num ringue de wrestling, onde a vergonha e a falta de talento se escondem atrás de polémicas baratas. O show tem de continuar, mas a que preço?
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