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Dragões engaiolados! Utreque não perdoou
A BOLA avança com DRAMA nos Países Baixos! Dezenas de adeptos portistas foram detidos em Utreque antes do pontapé de saída, num episódio que manchou o fair play e silenciou o habitual rugido das claques. O autocarro dos Super Dragões transformado numa jaula, a caminho de um confronto que prometia faísca mas acabou em esquadra. Que vergonha!
Fontes do nosso jornal revelam que cerca de uma centena de adeptos foram encaminhados diretamente para a polícia, recebendo a notificação que os impedia de apoiar o clube do coração. A polícia de Utreque, em contrapartida, aponta para quarenta detenções, num braço de ferro que culminou com as bancadas órfãs de azul e branco. Este CAOS instalou-se antes do apito inicial, transformando a deslocação num pesadelo logístico e emocional.
O protesto não se fez esperar: a claque Super Dragões, em sinal de solidariedade com os camaradas detidos, decretou silêncio total durante a primeira parte do jogo. Um estádio mudo, um luto clubístico, uma declaração de guerra fria nas bancadas. O empate (1-1) amargou ainda mais, com o sabor agridoce de quem luta contra tudo e todos, dentro e fora das quatro linhas. Um resultado que soube a pouco, temperado com a pimenta da injustiça.
Nas redes sociais, a polícia de Utreque justificou as detenções com a alegada vandalização do autocarro. Uma acusação que soa a desculpa esfarrapada, a pretexto para reprimir a paixão clubística. A verdade é que o espírito indomável dos adeptos portistas, conhecidos pelo seu apoio incondicional, foi posto à prova. E a resposta foi dada em silêncio, mas com a força de um trovão.
Enquanto Borja Sainz lamenta o resultado, considerando-o "agridoce", e Pablo Rosario reconhece um momento de desatenção fatal, a claque sente na pele a amargura da repressão. Prpic, com a lucidez de quem viu o jogo de fora, aponta o controlo portista e a infelicidade no remate final, mas nada apaga a mancha deste dia negro. Um dia em que a liberdade de apoiar foi travada a ferros.
O FC Porto, gigante adormecido em campo, viu a sua voz ser silenciada nas bancadas. O eco deste DRAMA ressoa agora nos corredores da UEFA, com promessas de retaliação e um juramento: a vingança será servida fria, como manda a tradição. Utreque que se cuide, porque a fúria azul e branca não conhece limites! NÃO PERDOOU!.
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