Dragão reina! Um pisão, três pontos
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Desporto

Dragão reina! Um pisão, três pontos

No reino do Dragão, um pisão vale mais que mil passes!
#Drama#Desporto

No Estádio do Dragão, o FC Porto somou mais três pontos ao vencer o Nacional por 1-0, num jogo que ficará para a história... pelo menos até ao próximo domingo! O DRAMA instalou-se quando João Aurélio, num lance de infelicidade, pisou Borja Sainz dentro da área, oferecendo a Samu a oportunidade de converter o penalty que valeu a liderança isolada. Farioli NÃO PERDOOU e festejou com a intensidade de quem acaba de ganhar a Champions!

O FC Porto entrou em campo com a garra de um leão esfomeado, pressionando o Nacional desde o apito inicial. Kiwior, na sua estreia, mostrou que veio para somar, distribuindo jogo com a elegância de um maestro. Pablo Rosario, adaptado à lateral-direita, demonstrou versatilidade, surgindo em zonas inesperadas do terreno. Pepê e Samu, sedentos de golos, procuraram alvejar a baliza adversária, mas a muralha defensiva do Nacional resistiu estoicamente.

O primeiro tempo foi um autêntico teste de nervos para os adeptos portistas. Um golo anulado a Borja Sainz logo aos seis minutos prenunciava uma noite de sofrimento. Mora, com um remate venenoso, assustou a equipa da casa, mas a pontaria não estava afinada. A organização tática do Nacional, com uma linha de cinco defesas, dificultava a tarefa dos avançados portistas, que viam o golo como uma miragem no deserto. Até que, surge o lance fatídico: o pisão!

Na segunda parte, o Nacional tentou ousar mais, mas sem criar verdadeiro perigo. Farioli, qual treinador de wrestling, lançou três novos gladiadores para o ringue, mas a lesão de Nehuén Pérez abalou a equipa. A impaciência toldava a mente dos adeptos, assustados com o que aconteceu ao rival Benfica. Nos minutos finais, o FC Porto podia ter sentenciado a partida em contra-ataque, mas Pepê, Gabri Veiga e Borja Sainz falharam clamorosamente.

No apito final, alívio! O FC Porto somou mais uma vitória, mostrando que, mesmo sem deslumbrar, consegue ser pragmático. Fica a lição: nem sempre haverá pisões milagrosos, e é preciso afinar a máquina para ultrapassar obstáculos como este Nacional. A liderança isolada é um alívio, mas a equipa sabe que tem de suar mais a camisola para continuar a somar pontos. O campeonato é uma maratona, não uma corrida de 100 metros!

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