&format=webp)
Dragão Indomável? Pacheco cospe fogo antigo!
Numa reviravolta de cortar a respiração, Álvaro Pacheco, o último domador do Dragão, recorda o feito histórico e AMEAÇA incendiar o clássico! Abril de 2024: data que ecoa nos corredores de Guimarães como o dia em que a audácia vestiu de branco e conquistou o INCONQUISTÁVEL. Mas será que a história se repete?
Pacheco, qual profeta revisitando o passado, não se limita a recordar. Ele DESAFIA! Relembra a receita secreta que silenciou o estádio portista: «Tem de ser Vitória!», um mantra que ecoa como trovão nas hostes vimaranenses. Mas será suficiente a velha fé para derrubar o colosso azul e branco?
O técnico, qual mestre de xadrez, revela as táticas que enganaram Sérgio Conceição: defesa implacável na largura, sufoco no meio-campo e dois leões famintos na frente. Uma estratégia que, segundo Pacheco, apanhou o Dragão desprevenido e o deixou à beira do abismo.
E como um veterano de guerra a preparar a próxima batalha, Pacheco atira achas para a fogueira: «Sei que vão com uma vontade muito grande de vencer!». Uma declaração que soa como um prenúncio de CAOS, um presságio de que o relvado será palco de uma luta sem quartel. O técnico acredita piamente que o Vitória tem 50% de hipóteses de vencer.
Mas nem só de passado se faz o presente. Pacheco, qual olheiro experiente, elogia Luís Pinto, o novo maestro da orquestra vimaranense, e lamenta a perda do capitão Bruno Varela. Mas avisa: Tiago Silva e Tomás Handel são as armas secretas, os trunfos que podem virar o jogo a qualquer momento.
No fim, Pacheco deixa um aviso: a mística de Guimarães é um trunfo INCOMPARÁVEL, uma força que transcende o relvado e invade as bancadas. Resta saber se essa mística será suficiente para abater o Dragão e escrever mais um capítulo na história da rivalidade. O DRAMA está lançado, o espetáculo vai começar!