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Dragão ferido! Notas que queimam
O FC Porto, outrora temido como um dragão cuspindo fogo, viu as suas asas serem brutalmente cortadas em Utreque! Num jogo onde a bravura neerlandesa se impôs, as notas dos jogadores portistas revelam um cenário de CAOS e desespero. Gabri Veiga, com um 7, é o único raio de esperança numa noite de tempestade, mas será que um raio salva um castelo em ruínas?
Veiga, o espanhol que teima em não deixar o dragão morrer, lutou como um guerreiro solitário numa arena de gladiadores. Perdeu um golo no início, é verdade, mas redimiu-se ao assistir Borja Sainz para o empate. Um esforço hercúleo num mar de mediocridades, mas no futebol, como na vida, um homem só não faz a primavera... ou evita a desgraça.
Diogo Costa, o guardião da baliza, viu-se impotente perante o míssil teleguiado que desviou em Prpic e rasgou as redes. Um golo fortuito, sim, mas a verdade é que Costa pouco mais teve que fazer além de apanhar poeira. Martim Fernandes, coitado, foi um festival de horrores! Ligado diretamente ao golo sofrido, o jovem Martim sentiu na pele o peso da responsabilidade, sendo substituído após o empate para evitar um DRAMA ainda maior. Bednarek tentou ser o xerife da defesa, mas nem ele, nem Prpic, escaparam ao massacre. Prpic, esse, quase carimbou um autogolo de antologia - um verdadeiro kamikaze!
Zaidu, que começou no banco por se sentir
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