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Adepto do United banido! Homofobia não perdoa
O Manchester United espetou um cartão vermelho direto a um adepto, banindo-o dos estádios por três anos! O motivo? Comentários homofóbicos nas redes sociais dirigidos ao Chelsea. A decisão, qual VAR implacável, mostra que o clube não brinca em serviço quando o assunto é discriminação.
O indivíduo, que pelos vistos andava com a língua afiada, usou termos como «rapazes de aluguer» para se referir aos adeptos do Chelsea. Uma atitude que, segundo o Ministério Público britânico, configura um autêntico crime de ódio. Para juntar a cereja no topo do bolo, ainda se gabou de ter chamado «gay» ao lateral do United, Diogo Dalot. Uma dupla falta!
A missiva enviada pelo clube é clara como água: «Chegou ao nosso conhecimento que poderá ter violado os nossos termos e condições oficiais». E continua: «Especificamente, entendemos que utilizou comunicação escrita ou online de teor homofóbico contra o Chelsea e os seus adeptos». DRAMA TOTAL em Old Trafford! A sanção? Três anos de castigo, sem direito a ver os red devils ao vivo.
Antes do jogo com o Chelsea, o United já tinha avisado: cânticos como «rent boys» são inaceitáveis. A Federação Inglesa (FA) e o Ministério Público também já se tinham pronunciado, considerando o cântico discriminatório e crime de ódio. Um porta-voz do Manchester United reforçou a mensagem: «O Manchester United tem tolerância zero para com qualquer tipo de linguagem ou comportamento discriminatório». NÃO PERDOOU!
O adepto banido ainda pode recorrer, mas a mensagem está dada: Old Trafford não é ringue de vale tudo. A FA tem apertado o cerco, multando clubes cujos adeptos insistem em cânticos homofóbicos. A pressão aumenta para erradicar a homofobia do futebol, dentro e fora dos relvados. Um golo de placa contra a discriminação!
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