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Clássico escaldante! Cotovelos e amarelos a rodos
O clássico entre Benfica e Porto ferveu não só nas quatro linhas, mas também nas decisões da arbitragem, que se viu no meio de um turbilhão de lances polémicos. Num jogo onde a testosterona escorreu pelo relvado, nem todos os lances tiveram o mesmo critério, gerando controvérsia e alimentando a rivalidade clubística. Preparem-se, porque o DRAMA está apenas a começar!
Logo no primeiro minuto, Pavlidis escapou incólume após atingir Gabri Veiga com o cotovelo – um golpe que, segundo os nossos especialistas, merecia amarela. Alan Varela seguiu o mesmo caminho pouco depois, acertando também com o cotovelo em Pavlidis. O árbitro, telhado de vidro, contemporizou.
Aos 24 minutos, Dedic protagonizou um lance confuso na área, com a bola a ressaltar na cara e um potencial penálti a ser descartado. A decisão gerou CAOS nas bancadas, com os adeptos a clamarem por justiça divina. Já perto do intervalo, Gabri Veiga caiu na área encarnada, mas o árbitro mandou seguir, para desespero dos portistas.
O segundo tempo trouxe ainda mais cartões amarelos e lances duvidosos. Richard Ríos foi amarelado por jogo perigoso, enquanto Bednarek e Pepê também viram o cartão por entradas duras. O árbitro, debaixo de fogo, tentou manter a ordem, mas o jogo já tinha descambado para um vale tudo. No final, mais cartões por protestos e discussões acaloradas, num epílogo que manchou o espetáculo. O tempo de compensação foi considerado insuficiente, e o árbitro NÃO PERDOOU nos cartões exibidos no final. O clássico terminou com mais polémica do que futebol, provando que, por vezes, o apito final é apenas o início de um novo capítulo de DRAMA. É o futebol a ferver, meus amigos!